Burocratas socialistas incompetentes controlando as finanças significa falência total do país. Sobre a tragédia econômica que chegará ao Brasil, a questão é saber quando e mostraremos a você que ela está bem mais próxima do que você pensa.
O mais recente Relatório de Projeções Fiscais do Tesouro Nacional não traz apenas dados — ele acende um verdadeiro alerta vermelho. A dívida pública brasileira está saindo do controle, e rapidamente. Em 2028, deve atingir 84,3% do PIB, o equivalente a R$ 7,8 trilhões — um número tão grande que quase não cabe na imaginação. O problema não é apenas o tamanho, mas a velocidade do crescimento: a dívida não está só alta, está acelerando. Economistas de diferentes correntes concordam que o caminho atual é insustentável. O país corre contra o tempo — e o tempo está acabando.
Segundo as projeções, já em 2027, 100% da receita do governo será engolida por despesas obrigatórias, como juros, aposentadorias e salários de servidores. E um aviso para aqueles que ainda defendem e acreditam no estado de bem-estar social: nesse cenário que se desenha de gastança e aumento de dívida, restará zero para saúde, educação, segurança e outras políticas públicas. É melhor que você não dependa do SUS nos momentos mais difíceis da vida, pois, se a esquerda permanecer no poder e os gastos seguirem crescendo, esse sistema poderá colapsar de vez.
Essa catástrofe fiscal não é um acidente, mas o resultado inevitável de décadas de gestão estatal irresponsável — algo que os economistas austríacos previram com precisão cirúrgica. Ludwig von Mises alertou:
“Não há meio de evitar o colapso final de um boom criado pela expansão do crédito. A única alternativa é se o colapso virá mais cedo, como resultado de um abandono voluntário da expansão adicional do crédito, ou mais tarde, como uma catástrofe final e total do sistema monetário envolvido.”
O Brasil escolheu o caminho da catástrofe. Já o economista americano Murray Rothbard, brilhante discípulo de Mises, foi ainda mais direto ao explicar por que os Estados sempre fracassam na gestão fiscal:
“O Estado não produz nada. Ele somente consome e destrói. Qualquer ‘investimento’ que faça é necessariamente parasitário, extraído da produção privada, seja mediante impostos ou inflação.”
(Sugestão de Pausa)
A dívida brasileira de R$ 7,8 trilhões é a prova viva dessa parasitagem sistemática que corrói a capacidade produtiva da sociedade. Friedrich Hayek completou o diagnóstico ao afirmar:
“A curiosa tarefa da economia é demonstrar aos homens quão pouco eles realmente sabem sobre o que imaginam poder desenhar.”
O governo brasileiro imagina poder “desenhar” uma economia próspera por meio de planejamento central, gastos crescentes e dívidas astronômicas — mas a realidade está cobrando a conta, com juros compostos. E o caminho que está sendo desenhado é o mesmo trilhado pela Argentina das últimas décadas, governada pelos políticos peronistas, que conseguiram criar uma hiperinflação absurda nunca vista antes e uma dívida monstruosa e quase impagável.
A explosão da dívida pública representa muito mais do que números abstratos em planilhas: trata-se de uma transferência massiva de riqueza das gerações futuras para financiar a irresponsabilidade presente. Cada real de dívida contraída hoje é um real que nossos filhos e netos terão de pagar — com juros — sem terem participado das decisões que criaram essa obrigação. É uma forma de escravidão intergeracional que viola princípios básicos de justiça e responsabilidade.
O efeito mais direto é o sufocamento da economia por meio de juros estratosféricos. Com a SELIC em 15% para absorver a liquidez de um tsunami de impressão de dinheiro, qualquer investimento produtivo precisa render mais do que isso apenas para empatar com títulos públicos “livres de risco”. É quase impossível para empresas reais — que produzem, empregam e arriscam capital próprio — competir com a lógica distorcida de um Estado que gasta sem limites. Esse desequilíbrio afasta investimentos, desestimula o crescimento e resulta em mais desemprego e estagnação econômica.
Quando o setor público se expande demais, o espaço para o setor privado encolhe, junto com as oportunidades reais de desenvolvimento econômico, social e tecnológico. As despesas obrigatórias crescem automaticamente, sem considerar a capacidade de pagamento. Benefícios previdenciários, salários públicos, subsídios e transferências consomem recursos crescentes. É como uma família que gasta 120% da renda em despesas fixas e ainda assume novas dívidas.
(Sugestão de Pausa)
A dívida pública não é apenas um problema futuro; ela carrega uma bomba silenciosa: a inflação. Quando o governo acumula tanto endividamento que não consegue mais renovar títulos a taxas sustentáveis, a saída mais tentadora — e perigosa — é pedir ao Banco Central que imprima dinheiro para pagar as contas. O desfecho já é conhecido: não é ajuste, é confisco — do valor do salário, da poupança e do patrimônio acumulado ao longo da vida.
O dinheiro que poderia transformar vidas nas mãos das pessoas que pagaram impostos — permitindo-lhes melhorar de vida, investir em educação, poupar ou abrir um negócio — está sendo devorado pelos juros de uma dívida que só cresce. Até o próximo ano, se a taxa Selic continuar crescendo, economistas esperam que 1 trilhão de reais irá apenas para o pagamento de juros — um valor que não constrói nada, não gera empregos, não salva vidas. Apenas desaparece no buraco negro de décadas de gastos fora de controle e promessas fáceis.
Sob a ótica libertária, a crise da dívida pública brasileira confirma tudo o que a Escola Austríaca ensinou sobre a inviabilidade do planejamento central e os perigos da expansão fiscal. O Estado é uma instituição antiética, imoral e ilegítima — comparável a uma máfia. Impostos são crimes legalizados para financiar essa estrutura predatória.
A solução não está em mais impostos, mais regulamentações ou “gestão fiscal responsável”, mas na eliminação do Estado como agente econômico e no retorno a uma economia baseada em propriedade privada, mercados livres e responsabilidade individual. Como explicou Mises, governos não estão sujeitos às mesmas restrições que empresas privadas: podem gastar indefinidamente por meio de impostos, dívidas e inflação, até que a realidade imponha um ajuste traumático.
(Sugestão de Pausa)
Enquanto o Estado mantiver o monopólio sobre serviços como educação, saúde, segurança e infraestrutura, haverá pressão política para expandir gastos. Sindicatos e corporações públicas farão lobby, e políticos ganharão votos prometendo mais benefícios. A única forma de quebrar esse ciclo é privatizar completamente esses serviços e mudar a mentalidade popular que ainda idolatra um Estado gastador e paternalista.
Rothbard defendia a abolição total da dívida pública como ato de justiça:
“A dívida pública é um fardo imposto sobre produtores privados por políticos irresponsáveis. Repudiá-la seria simplesmente reconhecer que contratos feitos sem o consentimento dos pagadores são inválidos.”
No Brasil, isso significaria declarar que os R$ 7,8 trilhões de dívida foram contraídos sem autorização dos contribuintes e, portanto, não possuem validade moral ou legal. A solução libertária seria radical, mas eficaz: privatizar todos os serviços públicos, eliminar subsídios, abolir o Banco Central e adotar um sistema monetário descentralizado — lastreado em Bitcoin ou ouro — com repúdio total da dívida. Isso libertaria a economia das distorções criadas pela intervenção estatal e permitiria crescimento sustentável baseado em poupança real e investimento produtivo.
Hayek demonstrou que mercados livres são superiores ao planejamento central porque utilizam informações dispersas que nenhum planejador pode reunir. O governo brasileiro tenta “planejar” uma economia de mais de 200 milhões de pessoas sem ter como conhecer suas reais necessidades. O resultado é desperdício maciço de recursos e má alocação de capital.
A verdadeira riqueza de uma nação não vem de gastos governamentais, mas da produtividade do setor privado num ambiente de liberdade. Cada real gasto pelo governo é um real retirado do setor produtivo, onde seria usado de forma mais eficiente. A dívida de R$ 7,8 trilhões representa exatamente isso: recursos desviados de investimentos produtivos para sustentar uma máquina burocrática parasitária. Eliminar essa máquina liberaria imensos recursos para investimento real e crescimento sustentável.
(Sugestão de Pausa)
Enfim, a mudança começa na mentalidade do povo brasileiro, que deve parar de ver o leviatã estatal como um ente benevolente e salvador, como se o governo tivesse interesse em melhorar nossa vida. A direita conservadora, liberal e libertária já entendeu o problema econômico que o Brasil enfrente e como resolver, o que devemos fazer é compartilhar informações sérias sobre esses problemas e pressionar os políticos a tomarem ações corretas. Além disso, nunca dependa do estado para nada: estude sobre investimentos e educação financeira, faça uma poupança de longo prazo em Bitcoin e se proteja das crises criadas pelo governo. Se torne cada vez mais independente e priorize sua segurança e privacidade, pois nada de bom pode vir do governo e dessa elite espúria, irresponsável e criminosa.
www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/relatorio-do-tesouro-indica-divida-publica-do-brasil-fora-de-controle
https://www.crfb.org/why-does-debt-matter
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/030439329390025B