Parece que Trump vai ter mais um bom argumento para usar no debate!
O mercado de trabalho dos EUA desacelerou graças as políticas de Joe Biden que desincentivaram criação de novos postos de trabalho. Além disso, também houve um aumento nas demissões pelo país. O aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve entre 2022 e 2023 reduziu a demanda por contratações. Dados recentes indicam que as contratações caíram para o menor nível em quatro anos em junho.
Em julho, a criação de empregos nos Estados Unidos desacelerou mais do o esperado, e a taxa de desemprego subiu para 4,3%. Esses dados são reflexos claros do fato de que o mercado de trabalho está se deteriorando rapidamente, o que vai causar uma recessão na maior economia ocidental.
No mês passado, a economia norte-americana gerou 114 mil empregos fora do setor agrícola, uma redução em relação aos 179 mil postos criados em junho. As previsões dos economistas eram de que fossem criados 175 mil empregos, após uma revisão dos 206 mil registrados em junho. As estimativas variavam entre 70 mil e 225 mil.
Em relação à renda, os ganhos médios por hora cresceram 0,2% no último mês, após um aumento de 0,3% em junho. No período de 12 meses, os salários subiram 3,6%, um pouco abaixo dos 3,8% registrados no mês anterior, marcando o menor aumento anual desde maio de 2021. Como o crescimento salarial ainda está acima da faixa que o Fed considera consistente com sua meta de inflação, esses dados indicam uma pressão menor sobre os preços. Isso pode fortalecer a argumentação para uma possível marretada estatal na taxa de juros pelo Banco Central ainda esse ano.
Além desses fatores, o aumento contínuo da taxa de desemprego pelo quarto mês seguido pode intensificar os temores sobre a durabilidade da expansão econômica.
Nos últimos anos, mesmo sendo frequentemente visto como um bastião do capitalismo pelos esquerdistas, os Estados Unidos têm demonstrado sinais preocupantes de fragilidade econômica que desafiam essa visão. A recente desaceleração na criação de empregos e o aumento na taxa de desemprego revelam que, apesar do ideal capitalista de livre mercado, a realidade econômica está longe de ser a imagem de prosperidade contínua e crescimento ilimitado promovida pelo "American Way of Life". As taxas de juros impostas pelo Federal Reserve promete controlar a inflação e regular a economia para melhor, porém toda essa ação têm impactado negativamente o mercado de trabalho, mostrando que a dinâmica do corporativismo, que os esquerdistas leigos chamam equivocadamente de "capitalismo" é péssimo para a estrutura macro econômica em geral, prejudicando a criação de empregos e afetando a economia em um cenário global cada vez pior.
Além disso, a desaceleração da economia americana é um reflexo de uma série de desafios estruturais e cíclicos que contradizem a narrativa de um capitalismo perfeito. A queda nas contratações e o crescimento salarial abaixo das expectativas demonstram que, apesar de uma imagem de robustez econômica, o sistema pode estar enfrentando dificuldades internas significativas. Esses problemas revelam que o modelo corporativista americano, muitas vezes idealizado como a solução universal para o crescimento econômico, pode também falhar em garantir estabilidade e prosperidade contínua, especialmente quando os mecanismos de mercado enfrentam distorções pesadas do estado.
Nos últimos anos, a administração de Joe Biden enfrentou críticas significativas por suas políticas econômicas, que contribuíram para uma desaceleração econômica. A estratégia de estímulos fiscais expansivos, embora inicialmente tenha ajudado a mitigar os impactos da pandemia, acabou exacerbando a inflação e desestabilizando o mercado de trabalho. Além disso, o aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve, em resposta à inflação crescente, foi uma consequência indesejada das políticas de gastos públicos elevados durante seu mandato. Essas medidas causaram um descompasso entre o crescimento econômico e a criação de empregos, dificultando a vida de todos aqueles que um dia ousarama defender o mandato do velhote que desistiu da reeleição.
Outro ponto de crítica é a abordagem de Biden em relação às cadeias de suprimento e às regulamentações ambientais. A administração implementou novas regras e restrições que, segundo críticos, aumentaram os custos operacionais para muitas empresas, impactando negativamente a produção e o emprego. Enquanto Biden tentou avançar com iniciativas para combater as mudanças climáticas, essas políticas também foram uma carga adicional para setores já pressionados, contribuindo para a desaceleração econômica e deixando o mercado de trabalho relacioando a essa área mais instável.
Com esse cenário político catastrófico do mandato Biden, parece que Donald Trump terá muita vantagem na próxima eleição presidencial. Muitos americanos estão percebendo que as políticas de esquerda implementadas durante a administração do velhote, podem não estar alinhadas com suas expectativas econômicas e sociais. Trump, conhecido por sua abordagem mais conservadora e favorável ao livre mercado, está ganhando apoio ao prometer uma reversão das políticas de Biden. A percepção crescente de que um candidato mais à esquerda pode ser prejudicial à prosperidade econômica individual de cada cidadão americano impulsiona o apoio a Trump e o ajuda na guerra cultural.
Além disso, a popularidade de Trump esta ligada a um desejo de mudança e recuperação econômica. Muitos eleitores acreditam que uma abordagem mais voltada ao livre mercado verdadeiro e menos voltada as soluções estatais é benéfica para a população com um todo. Todo esse fenomeno pode ser a chave para revitalizar a economia americana. Com uma plataforma que promete reduzir impostos e desregulamentar setores econômicos, Trump está apelando para aqueles que se sentem desencantados com a administração atual e buscam estabilidade e crescimento econômico.
O Brasil, por sua vez, pode enfrentar desafios semelhantes aos dos EUA com a administração de Lula nos próximos anos. Se o governo atual seguir com as mesmas políticas econômicas marxistas que segue defendendo cegamente, o país vai enfrentar problemas semelhantes aos encontrados na economia americana, como a desaceleração do crescimento e aumento da inflação. As medidas adotadas por Lula, incluindo a Taxação absurda do Taxxad visando um aumento de gastos públicos, vai gerar um ambiente econômico catastrófico para todos os brasileiros.
Além disso, as críticas à administração de Lula podem surgir em relação à sua incapacidade de manter a estabilidade econômica, diferente do que foi durante seus primeiros mandatos onde ele colheu muito doque o governo FHC plantou e ainda se aproveitou da alta dos commodities. Quando os dados econômicos começarem a refletir uma desaceleração no crescimento e um aumento nas taxas de desemprego, a população pode começar a questionar a eficácia das políticas adotadas. Assim, o Brasil vai enfrentar um cenário semelhante ao dos EUA, com uma revolta popular que ser pior do que aconteceu nos protestos de 2013.
A ineficiência do estado em lidar com os desafios econômicos se torna cada vez mais clara conforme analisamos os problemas enfrentados por países como os Estados Unidos e o Brasil. A gestão econômica estatal resulta em políticas que, em vez de promover a estabilidade e o crescimento, acabam exacerbando as dificuldades. Seja através de altos impostos, regulamentações excessivas ou gastos públicos descontrolados, a intervenção estatal frequentemente leva a consequências adversas que afetam negativamente a economia e a qualidade de vida da população.
Nesse contexto, temos o libertarianismo que é uma alternativa viável e eficaz contra todo e qualquer discurso estatista que busque defender uma instituição que se prova ineficaz a séculos. Ao promover a redução do papel do governo na economia e na vida das pessoas, o libertarianismo defende um sistema baseado na etica de propriedade privada, liberdade individual e no livre mercado verdadeiro. Ao permitir que o mercado funcione com menos intervenções estatais, a economia se torna mais dinâmica e adaptável, possibilitando um ambiente mais favorável ao crescimento e à inovação. As soluções propostas pelo libertarianismo visam não apenas corrigir falhas econômicas, mas também trazer de volta os direitos legítimos dos indivíduos, permitindo-lhes tomar decisões que melhor atendam às suas necessidades.
Para os brasileiros, isso significa que é crucial começar a desvincular nossas vidas das amarras do governo. Buscar maior independencia individual e promover uma economia mais aberta e livre pode ser a chave para superar os problemas que enfrentamos. Adotar princípios libertários, como a redução de regulamentações e a promoção da liberdade econômica, vai oferecer um caminho mais eficiente e promissor para o desenvolvimento e a prosperidade. Ao abraçar essa mudança de mentalidade, vamos aos poucos construir uma sociedade onde o papel do governo vai ser cada vez mais limitado por nós e não o contrário.
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