Pronunciamento de natal de Lula IGNORA A REALIDADE BRASILEIRA!!!

Lula faz um pronunciamento de natal e parece que ele vive em uma realidade paralela!

O Molusco de Nove Dedos (vulgo: Presidente Luiz Inácio Lula da Silva) fez um pronunciamento no dia 23 de Dezembro, por ocasião do Natal. O Barba, no auge do seu mau caratismo, falou sobre seu compromisso de governar com foco nas pessoas, destacando prioridade para os mais pobres. Também falou da importância do diálogo entre os Poderes e a sociedade, e também sobre a "defesa da democracia".

“É hora de renovar nossa esperança. Esperança em um país mais justo, um Brasil sem fome, com trabalho digno...” e por aí vai.

Com duração aproximada de três minutos, o discurso teve um tom cristão, alinhado com a principal celebração religiosa do país nesta época. “O Natal nos convida a relembrar os ensinamentos de Cristo: compaixão, fraternidade, respeito e amor ao próximo”, afirmou de forma hipócrita e incoerente o nosso saudoso presidente marxista

Lula também agradeceu pelas orações e mensagens de apoio recebidas durante seu recente problema de saúde, mencionando: “Graças a essa corrente de solidariedade, estou mais firme e forte para continuar trabalhando por um Brasil mais forte.”

Para quem não recorda, o presidente da turminha que tanto defende o SUS foi para o caríssimo e conceituado hospital particular sírio libanes as pressas. Ele estava com um problema na cabeça e o médico, ao fazer os exames, descobriu que não havia risco já que o seu cérebro derreteu a décadas, o que é um efeito comum na cabeça de todo esquerdista. Mas, brincadeiras a parte, o Lula passou por uma cirurgia no crânio no dia 10 de dezembro, seguida de um segundo procedimento para prevenir novos hematomas. As intervenções foram consequência de um acidente doméstico ocorrido em 19 de outubro, quando ele escorregou no banheiro do Palácio da Alvorada, sofrendo um corte na cabeça com sangramento.

No discurso, o presidente destacou os resultados de seu governo, mencionando o crescimento econômico e a melhoria na qualidade de vida dos brasileiros.

“Ainda temos grandes desafios pela frente, mas o Brasil possui hoje uma economia sólida, que continua a crescer. Um governo eficiente, que investe na qualidade de vida da população. Realizamos muito, mas há muito mais a ser feito.”

Fico me perguntando que Brasil é esse que ele tá falando e onde está o "governo eficiente" que foi citado nesse discurso. Ele também falou sobre os planos para 2025, dizendo que o PT está "colhendo os frutos de seu trabalho, mas que é necessário continuar semeando." Ele encerrou com uma metáfora agrícola: “Semear, adubar, irrigar e cuidar, sempre. Em 2025, redobraremos nossos esforços no plantio, para que a colheita seja cada vez mais generosa.”

Enquanto o presidente Lula fala em "colher os frutos" e promete uma "colheita generosa" para 2025, a pergunta que não quer calar é: que tipo de plantação ele está cultivando? Será que ele está preparando o terreno para mais prejuízos nas estatais ou um maior deficit econômico geral? Ou quem sabe ele está visando aumentar o número de assassinatos contra gays e mulheres que cresceram assustadoramente? Talvez a colheita seja de carvão né, com novos recordes de queimadas na Amazônia e no Pantanal, ou talvez de uma economia ainda mais fragilizada, com inflação altíssima e o real desvalorizando frente ao dólar até voltarmos aos patamares da década de 80. Porque, olhando para o histórico desse ano, fica difícil acreditar que o "adubo" utilizado pelo molusco seja realmente para o bem-estar da população.

Ahh, sua memória é ruim e não consegue lembrar de tudo o que o governo federal e o poder executivo fizeram neste ano de 2024? Então irei refrescar a sua memória.

Em 2024, o Brasil enfrentou um aumento assustador nas queimadas, com aproximadamente 135 mil focos de incêndio registrados na Amazônia entre janeiro e novembro, representando um crescimento de mais de 40% em relação ao mesmo período de 2023. Esse número é o mais alto desde 2007 e adivinha quem era o presidente e que partido estava no poder nessa época. Pois é, esses dados reforçam toda a argumentação libertária relacionada aos danos ambientais que são causados pela centralização do poder. Quando o Estado se torna o principal gestor de recursos naturais, ele frequentemente age de forma ineficiente e sem responsabilidade, desperdiçando recursos que, sob a administração privada e local, seriam melhor protegidos e utilizados.

É bom lembrar também que as empresas estatais brasileiras acumularam um déficit de mais de R$ 7, bilhões e esse é o maior prejuízo do século. Esse resultado negativo reflete a ineficiência na gestão dessas empresas, para os economistas austríacos, isso é um exemplo claro de como o governo ineficaz transforma ativos valiosos em passivos. Empresas estatais, geridas sem incentivo para eficiência ou lucro real, acabam drenando recursos da sociedade, enquanto o mercado livre tenderia a alocar esses ativos de forma mais produtiva.

Além disso, tivemos o meme do ano, houve um aumento monstruoso na carga tributária, com a implementação de novos impostos que colocaram o Brasil entre os países com maiores taxações no mundo. Com o auxílio de seu Sinistro da Economia, Fernando Taxxad, Lula criou uma política tributária onerosa que afeta diretamente a competitividade das empresas e o poder de compra da população, resultando em um ambiente econômico desfavorável para todos. Para nós, Libertários que estudamos o mínimo de economia de verdade com os autores da Escola Austríaca de Economia, sabemos muito bem dos efeitos corrosivos de um estado que se financia por meio de tributos excessivos: ele sufoca a inovação, desestimula o empreendedorismo e reduz a liberdade individual. Em um sistema verdadeiramente livre, os recursos permaneceriam com aqueles que os produzem, fomentando o crescimento orgânico da economia.

A violência também apresentou índices preocupantes em 2024. Os casos do tão alardeado "feminicídio" aumentaram durante a gestão de Lula, refletindo a persistência de problemas estruturais na proteção às mulheres. Além disso, os grupos de indivíduos que se consideram gays estão enfrentando um crescimento nos casos de violência, evidenciando o fato de que, não importa se o discurso da esquerda é bonitinho para as minorias na teoria, na prática as tão citadas "minorias" serão as que mais sofrem com a ineficiencia administrativa. O Estado, ao tentar monopolizar a proteção por meio da polícia e do sistema jurídico ineficaz, falha em sua principal tarefa. Maior liberdade individual e econômica, com a possibilidade de comunidades locais trazerem soluções privadas, oferece proteção muito mais eficiente e adaptada às necessidades das pessoas. Não tem como um velho barbudo rodeado por um monte de gente rica com os recursos sugados da população saber qual é a maneira mais eficiente de proteger os indivíduos que estão em realidades muito distantes das deles.

Por exemplo, as comunidades indígenas, como os Yanomamis, sofreram com o aumento da violência e a falta de assistência adequada. A invasão de terras e a exploração ilegal de recursos naturais contribuíram para o agravamento das condições de vida desses povos, colocando em risco sua sobrevivência e cultura. A raiz desse problema está na propriedade mal definida e na interferência estatal. Em vez de garantir o respeito aos direitos de propriedade, o governo atua como intermediário e perpetua conflitos, quando a gestão comunitária ou privada desses territórios poderia evitar disputas e promover o uso sustentável.

No setor econômico, o preço dos combustíveis atingiram níveis recordes, impactando negativamente o custo de vida dos brasileiros. Paralelamente, o real sofreu a maior desvalorização frente ao dólar da história, intensificando a inflação e reduzindo o poder de compra da população. Esses fatores combinados resultaram em um cenário econômico desafiador, com efeitos diretos no bem-estar da sociedade. É sempre bom reforçar que a intervenção estatal em mercados-chave, como energia e câmbio, frequentemente distorce preços e cria crises artificiais. Em um sistema de mercado livre, a concorrência e a eficiência reduziriam custos, enquanto a moeda seria fortalecida por políticas monetárias sólidas e não inflacionárias.

Para aqueles que possuem o mínimo de conhecimento econômico, é evidente que o próximo ano será sombrio. Com o Partido dos Trabalhadores insistindo nas mesmas estratégias que historicamente conduzem ao fracasso, o Brasil caminha a passos largos para um colapso ainda mais profundo. A política de aumento de impostos, expansão descontrolada do Estado e desvalorização da moeda só agrava a situação, corroendo o poder de compra dos brasileiros e comprometendo as perspectivas de recuperação econômica. O cenário que se desenha para 2025 não é de esperança, mas de dificuldades muito maiores, inflacionadas por escolhas ideológicas desastrosas.

O tempo está se esgotando, e já estamos atrasados para tomar medidas de proteção como indivíduos. O ideal, nos próximos meses, é adotar uma postura estratégica: economizar, investir na própria segurança e acumular o máximo de capital e propriedades fora do alcance do Estado. Essa é a única maneira de se preparar para a crescente destruição do poder de compra, o aumento desenfreado da violência e a gradual impossibilidade de manter um padrão de vida digno. Para muitos, sair do Brasil pode se tornar a única opção viável, caso as condições continuem deteriorando.

Boa sorte a todos os brasileiros que permanecerem nesse país no próximo ano. Que tenhamos resiliência para enfrentar as adversidades e lucidez para tomar as decisões certas em um ambiente cada vez mais hostil. Que cada um consiga proteger o que conquistou e, acima de tudo, preservar a própria liberdade em meio às dificuldades que se aproximam.

Referências:

https://www.cnnbrasil.com.br/economia/money/gabriel-monteiro-crise-de-credibilidade-do-governo-pode-encarecer-divida-publica/