O Crepúsculo dos Lacres - parte 2: o ataque dos P317O5

Comercial de roupa com gente bonita. Calendário de gente bonita sem roupa. Banheira de gente com pouca roupa em plena TV aberta. É, parece que o mundo está voltando ao normal.

A cultura woke tentou nos convencer de que admirar uma mulher bonita é pecado mortal, que competir é coisa de “opressor” e que piadas precisam de um selo de aprovação do comitê de ofendidinhos do X. Mas, em 2025, essa onda de chatice está indo ladeira abaixo. Cansado de sermões e patrulhas, o mundo está voltando ao que realmente importa: beleza, humor sem amarras, competição e, claro, a gloriosa banheira do Gugu. Prepare-se para rir, porque os lacres estão caindo, e o bom senso está voltando com tudo.

Houve um tempo em que comerciais de roupa eram só... roupas. Aí veio a era woke, e de repente parecia que as marcas estavam mais preocupadas em cumprir cotas de “diversidade” do que em vender. Mas 2025 está trazendo a sensualidade de volta, e a American Eagle é prova disso. A campanha com Sydney Sweeney, com decotes generosos e poses que fariam qualquer militante ter um surto, é um grito de liberdade contra o puritanismo. O slogan, um trocadilho meio tosco com “jeans” e “genes”, quase causou um incidente diplomático, mas, como disse o velho barbudo do Peter no vídeo do AncapSU sobre o assunto, “vindo de uma mulher dessas, qualquer piada é engraçada, até eu estou rindo, hahaha”. O site da marca não deve nada em diversidade, exibindo modelos negras, brancas e asiáticas – todas belíssimas, porque, pasmem, ser uma pessoa bonita é requisito para ser modelo. Gente feia é ótima em muitas coisas, mas vender calça jeans não é uma delas.

A Victoria’s Secret, que passou anos tentando se passar por ONG de autoestima, também voltou atrás. Em 2025, as Angels estão de volta, com desfiles que celebram corpos esculturais sem medo de “objetificar”. Adeus, campanhas de “empoderamento” que pareciam escritas por um chatbot de terapia. O público, que nunca engoliu essa de que beleza é opressão, está aplaudindo de pé. E o Calendário Pirelli? Após um hiato de sensualidade causado pelo #MeToo – que, sejamos francos, gerou mais acusações duvidosas do que justiça –, a edição de 2025, fotografada por Ethan James Green, trouxe de volta mulheres (quase) nuas. É mais contido que as edições lendárias de 2009 fotografada por Mário Testino e de 2010 por Terry Richardson, mas já é o suficiente para fazer os lacradores arrancarem os cabelos. Quem era vivo se lembra da edição de 2010 em Trancoso, com modelos gringas desfilando peladas pelos restaurantes da Bahia. Aquilo sim era liberdade. Enquanto isso, as militantes do #MeToo estão ocupadas reescrevendo suas biografias para apagar os exageros, como no caso Amber Heard x Johnny Depp, onde a narrativa woke levou uma surra pública.

Na televisão brasileira, mais boas notícias. A volta da banheira do Gugu em 2025, agora no programa do Ratinho, é a cereja do bolo da rejeição ao entretenimento limpinho e asséptico. O quadro, que já foi a iniciação de muitos adolescentes nos anos 90 na prática do autoamor, voltou com a trilha sonora original e todo o caos que amamos. Faltou só a Luiza Ambiel, que, aos 53 anos, ainda ostenta no Instagram um shape que humilha muita influenciadora fitness. Ao mesmo tempo Luciano Huck, maior expoente do programa de auditório politicamente correto, chora na TV falando de abuso infantil enquanto vende camisetas com frases duvidosas para crianças. Hipocrisia? Temos. Já o Ratinho entrega o que o povo quer: entretenimento puro, sem lição de moral.

O humor também está voltando a respirar. Dave Chappelle e Ricky Gervais lotam shows com piadas que não pedem licença, enquanto comediantes “certinhos” lutam por relevância. Chappelle, em seu especial de 2024, debochou da cultura woke com tanta precisão que até os lacradores riram antes de correr pro X pra fingir indignação. Já programas como o do Huck? Estão virando relíquia de um tempo em que a TV achava que podia doutrinar o público.

Na música, artistas como Billie Eilish e Doja Cat, que já flertaram com narrativas woke, estão em 2025 focando em letras mais pessoais. Doja Cat, por exemplo, lançou o single “Jealous Type” em 21 de agosto de 2025, como parte do seu álbum Vie, que sai em 26 de setembro. A música, com uma vibe pop dos anos 80 e letras sobre amor e ciúmes, é pura diversão sem pregação ideológica, marcando a volta de Doja a um som mais leve e hedonista. O público agradece, porque ninguém aguenta mais hinos de autoajuda disfarçados de música.

No mundo corporativo, a lacração está levando um pé na bunda. A Bud Light aprendeu a lição em 2023, quando uma campanha com a influenciadora trans Dylan Mulvaney gerou um boicote que custou milhões. Em 2025, a Budweiser voltou ao básico: propagandas com caras barbudos, cerveja gelada e zero papo de “inclusão”. A lição? O consumidor quer cerveja, não aula de sociologia.

Grandes corporações como Walmart, Ford e Toyota também estão pulando fora do bonde do arco-íris. O Walmart, maior empregador privado dos EUA, anunciou em 2025 o fim de todas as iniciativas de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão), incluindo um fundo de US$ 100 milhões para igualdade racial. A empresa também parou de considerar raça e gênero na escolha de fornecedores e adotou uma postura mais conservadora em relação a questões LGBTQ+, como evitar produtos “sexuais” voltados para menores. Ford e Toyota seguiram o exemplo, abandonando índices de inclusão como o da Human Rights Campaign e priorizando “negócios, não política”. Até a Amazon e a Meta, gigantes da tecnologia, cortaram programas de DEI em 2025, após pressão de ativistas como Robby Starbuck, que tem feito barulho contra o “wokismo corporativo”.

Esse movimento não é isolado. Um estudo de 2024 da Global Policy Journal mostrou que o uso de linguagem woke em comunicações corporativas caiu desde 2020, com empresas como Comcast, Intel e Coca-Cola reduzindo o discurso de “justiça social”. Por quê? Porque o consumidor está cansado de marcas que posam de ativistas enquanto aumentam os preços. Como disse um post no X, “as empresas finalmente perceberam que a máxima ‘quem lacra, não lucra’ não é só um meme”.

A política também reflete essa virada. A reeleição de Donald Trump em 2024 foi um sinalizador claro do cansaço do eleitorado sobre a lacração. Trump capitalizou a frustração com políticas de DEI e questões como direitos trans, gastando US$ 215 milhões em anúncios que atacavam essas pautas. O resultado? Empresas como Walmart, com clientela majoritariamente conservadora, correram para se alinhar ao novo clima político, abandonando iniciativas que alienavam sua base.

No cinema, o “cancelamento” está perdendo força. Em 2025, figuras como Gina Carano, expulsa de The Mandalorian por posts considerados “ofensivos”, estão voltando com força. A Disney, pressionada, chegou a um acordo com Carano, que agora planeja novos projetos. É o que chamam de “ano do descancelamento” – 2025 está vendo o retorno de quem foi “cancelado” pela turba woke.

A cultura woke nunca foi um movimento espontâneo. Inspirada em táticas de controle cultural, como as de Gramsci, ela foi imposta por uma minoria barulhenta que viu na internet uma chance de mandar no discurso. Mas a natureza humana é teimosa, somos libertários por essência: gostamos de beleza, de rir, de competir. Tentaram rotular isso como “tóxico”, mas o público nunca engoliu. O declínio da lacração em 2025 é o resultado de consumidores votando com suas carteiras, espectadores mudando de canal e internautas zoando no X. A hipocrisia também ajudou. Enquanto pregavam “inclusão”, os lacradores cancelavam quem discordava. Enquanto falavam de “diversidade”, exigiam conformidade. E enquanto gritavam contra a “objetificação”, idolatravam celebridades que vendem sensualidade sem pudor. O caso Amber Heard x Johnny Depp é o exemplo perfeito: o #MeToo perdeu credibilidade quando ficou claro que nem toda acusação é verdade. Em 2025, Depp está de volta com um novo filme de piratas, enquanto Heard segue no limbo de Hollywood.

O fim da lacração não significa o fim da luta por justiça. Racismo e desigualdade existem e precisam de soluções práticas, não de hashtags. Mas a queda dos lacres é uma vitória do bom senso. Em 2025, o mundo está redescobrindo que dá pra rir, admirar a beleza e competir sem culpa. A banheira do Gugu voltou, as angels da Victoria’s Secret voltaram, e o Calendário Pirelli voltou. Quem sabe o próximo passo seja um revival do Casseta & Planeta, com piadas que fariam os lacradores implorarem por um safe space. A lacração está desmoronando porque o ser humano é maior que qualquer ideologia. Amamos beleza, humor, liberdade. Em 2025, o mundo está voltando ao que é divertido, e os lacres estão virando poeira. Pegue sua Budweiser, sintonize a TV no Programa do Ratinho e celebre: a era do bom senso está de volta. Enquanto isso, o Visão Libertária segue trazendo informações sem filtro. Porque, no fim, a verdade sempre vence. E se você discorda, vai lá no X lacrar. Só não espere que o mundo pare pra te ouvir.

Referências:

vídeo do AncapSU sobre o comercial da American Eagle: https://www.youtube.com/watch?v=7UF1pXqlnaE

volta das angels para a Victoria's Secrets: https://br.fashionnetwork.com/news/Victoria-s-secret-volta-com-desfile-de-moda-repleto-de-angels-apos-hiato-de-seis-anos,1672361.html

volta do calendário pirelli: https://veja.abril.com.br/coluna/em-cartaz/calendario-pirelli-volta-a-despir-celebridades-apos-periodo-recatado/

camisetas inapropriadas de Luciano Huck: https://www.terra.com.br/diversao/gente/huck-pede-desculpas-por-camiseta-polemica-muito-chateado,91258b9d740fb410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

consumidores conservadores causam prejuízo milionário para a bud light: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/reacao-conservadora-a-bud-light-gerou-prejuizo-de-us-395-milhoes-para-ab-inbev/

Disney se afasta da agenda woke (em inglês): https://www.businessinsider.com/bob-iger-woke-disney-is-over-not-silence-his-critics-2024-4

Walmart abandona DEI: https://epocanegocios.globo.com/mundo/noticia/2024/11/walmart-abandona-iniciativas-de-diversidade-e-inclusao-sob-pressao-de-grupos-conservadores-nos-eua.ghtml

Ford abandona agenda woke: https://www.conexaopolitica.com.br/internacional/ford-se-une-a-grandes-marcas-que-estao-abandonando-programas-woke/

Toyota deixa de apoiar eventos LGBTQIA+: https://mundodomarketing.com.br/toyota-deixa-de-apoiar-eventos-lgbtqia

Amazon abandona DEI: https://epocanegocios.globo.com/empresas/noticia/2025/02/amazon-retira-mencao-a-diversidade-e-inclusao-de-seu-relatorio-anual.ghtml

Meta encerra programa interno de diversidade e inclusão: https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2025/01/13/meta-dona-de-facebook-e-instagram-encerra-programa-interno-de-diversidade-e-inclusao.ghtml

estudo da Global Policy indicando redução da linguagem woke na comunicação corporativa: https://www.globalpolicyjournal.com/blog/23/01/2024/post-woke-corporate-america-has-reduced-woke-communications-2020

gastos de Trump na campanha governamental com anúncios anti-woke: https://truthout.org/articles/republicans-spent-nearly-215m-on-tv-ads-attacking-trans-rights-this-election/

Gina Carano ressarcida após se expulsa de Mandalorian: https://disneyplusbrasil.com.br/gina-carano-faz-acordo-com-disney-e-lucasfilm-diz-que-quer-trabalhar-com-ela-de-novo/#:~:text=ela%20de%20novo-,Gina%20Carano%20faz%20acordo%20com%20Disney%20e%20Lucasfilm%20diz,trabalhar%20com%20ela%20de%20novo&text=A%20atriz%20e%20ex%2Dlutadora,ao%20papel%20em%20The%20Mandalorian.