Em 1827, teve início a história formal do ensino jurídico no Brasil, com a edição do decreto que criou os primeiros cursos de Direito do Brasil em São Paulo e em Pernambuco. Personagens conhecidas da história nacional, do passado e do presente, foram alunos e/ou professores dos referidos cursos jurídicos.

Até hoje, os nomes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco e da Faculdade de Direito do Recife são respeitados, porém, bem menos do que já foram um dia. Tal declínio de credibilidade, como ficará demonstrado neste artigo, é consequência da captura das referidas instituições pelos esquerdistas, que não pensam duas vezes em sacrificar a reputação e o nome de ambas as faculdades no altar do lulopetismo patife e delinquente.

Vamos aos fatos que evidenciarão tal afirmação.

[Pausa]

Dia 25 de julho de 2025, foi realizada uma manifestação grotesca na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo. Infelizmente, ainda não foi dessa vez que a dita Faculdade de Direito mais antiga do Brasil resolveu defender o Direito; pelo contrário, mais uma vez, ocorreu uma ação politicamente grotesca, que sacrificou a realidade dos fatos no altar da ideologia dos fracos – o esquerdismo.

A referida manifestação ocorrida no Largo não se preocupou em denunciar os abusos e o autoritarismo que imperam explicitamente em nossos dias. Não, nada disso! Muito pelo contrário! Assim como existe hoje um corporativismo mafioso patológico nas mais altas cortes nacionais, não seria surpresa se tal vício teratológico também tivesse se espalhado, como por metástase, na referida faculdade, uma vez que o principal agente do caos jurídico nacional é professor da referida instituição.

Cegos aos mais vis arbítrios do Poder judiciário, os idiotas úteis do Largo de São Francisco dançaram vergonhosamente conforme a batuta da Rede Esgoto de Televisão, adotando, como bons ruminantes servis, a narrativa fajuta da soberania nacional. A que ponto chegaram certos alunos do largo, pensando serem revolucionários enquanto se comportam como capachos da Globo.

A manifestação não foi pela volta do bom-senso, pela justiça, pelo império da lei, pelo uso da razão. Quase sem a presença de verde e amarelo ou de bandeiras do Brasil. Para eles, a tal soberania nacional é um eufemismo, que no fim das contas é “lawfear” escancarado, praticado por aqueles que acham que tem o direito ou a prerrogativa de perseguir e destruir a oposição política impunemente em nome de uma tal ditadura da democracia.

Que moral tem a esquerda para falar de soberania nacional? Logo eles que sempre andaram com todo tipo de bandeira, menos a bandeira do Brasil. Logo ele que são meros representantes dos interesses da Rússia, de Cuba, da China, do Irã, da Venezuela, da Nicarágua?

Seria interessante indagar aos idiotas úteis do curso de Ciências Jurídicas do Largo de São Francisco sobre o que a União Soviética fez com a soberania nacional dos países da Cortina de Ferro; ou ainda, o que a Rússia fez com a soberania nacional da Ucrânia, ou o que a China fez com a soberania nacional do Tibet, de Taiwan… Provavelmente, a resposta dessa pretensa elite intelectuais seria: golpista! Ou, quem sabe até, um relincho nas palavras “Viva Lula!” à moda Alckmin.

O que se tornou o ensino jurídico no Brasil… Lamentável.

A Faculdade de Direito do Largo de São Francisco acabou há muito tempo. Definhou. Ela não tem um Diretório Acadêmico Esquerdista dentro dela, ela é que está dentro de um Diretório Acadêmico Esquerdista.

É lamentável ver que uma das faculdades de Direito mais tradicionais do país virou salão de festa da CUT, do CTB, da UNE, da UGT, do MST, e toda essa turminha marota de oportunistas que adoram uma tetinha.

(Pausa)

Na Faculdade de Direito do Recife, em Pernambuco, como não poderia deixar de ser, também aconteceu um ato em defesa da tal democracia no dia 31 de julho de 2025. A diferença é que em Pernambuco o ato teve menos participantes e foi mais discreto. Em São Paulo, o circo foi maior: até porque, é mais fácil ser socialista e apoiar o socialismo quando não se vive nele.

O que esperar da Faculdade de Direito do Recife? Vale lembrar que estamos tratando de uma instituição que, recentemente, ofereceu o título de Doutor Honoris Causa para Flávio Dino, discípulo do satânico Balaguer Callejon. Assuntos já tratados no canal, tanto no vídeo denominado o Direito Natural e o Professor Delgado da UFPE, quanto no vídeo chamado Balaguer Callejon e a Situação da Liberdade de Expressão no Brasil.

Quando esses ditos intelectuais de esquerda, entre muitas aspas, que acham que têm o monopólio da inteligência, vão acordar e perceber que as ideias e os valores que eles defendem não são aceitos pela sociedade porque são ideias e valores asquerosos, repugnantes, ridículos, patológicos e demoníacos?!

Do ponto de vista libertário, as instituições referidas deveriam ser privatizadas, pois assim, caso agissem como estão agindo, elas sofreriam um boicote de alunos sérios de agora e do futuro – perderiam dinheiro na forma de mensalidade e, além disso, sofreriam admoestações dos alunos antigos, envergonhados com a conduta vexatória, servil, subserviente, que ambas as instituições vêm praticando graças ao aparelhamento sistemático e a captura feita pela esquerda nesses locais.

Fato é que, por serem públicas, tais faculdades não sofrerão prejuízos financeiros; contudo, também não ficarão impunes: o nome do Largo de São Francisco e da Faculdade de Direito do Recife está na lama. Estão tão sujos quanto o regime apodrecido e malfadado que elas ainda insistem em apoiar cegamente.

A história vai cobrar os momentos de omissão e os momentos de complacência, tanto de uma quanto de outra, diante de todos os absurdos perpetrados pelo atual regime. Serão apontadas como cúmplices e, sempre que esse capítulo sombrio da história for revisitado, terão de se explicar.

(PAUSA)

Obviamente, existem exceções de alunos e de professores dentro das respectivas instituições. Não se pode imaginar que todo aluno da Faculdade de Direito do Recife ou do Largo de São Francisco são esquerdistas sojados de baixa testosterona ou jovens representantes da esquerda caviar do eixo norte ou do eixo sul do Brasil. Certamente, ainda existem alunos sensatos por lá, basta procurá-los.

Contudo, é preciso ter em mente que o jogo é bruto. Desde antes do primeiro dia de aula, os alunos já são cooptados pelos diretórios acadêmicos esquerdistas. Além disso, no decorrer do tempo, são bombardeados com asneiras esquerdistas ditas por professores esquerdopatas. Portanto, só o fato de existirem alunos não alinhados com o regime dentro dessas faculdades já é algo a se comemorar, pois, outra forma de se olhar a situação é ver a coisa não pela presença de uma minoria barulhenta nos atos, mas pela ausência de uma maioria silenciosa.

É lamentável e preocupante que o direito no Brasil tenha virado terra de ninguém; limitando-se a ser mero arbítrio de algum psicopata careca e sádico que vigia as redes sociais procurando qualquer tipo de comentário contrário a ele.

Num contexto desses, para que serve o direito? Para que serve a Faculdade de Direito do Largo do São Francisco ou a Faculdade de Direito do Recife? Qual a razão de ser dos alunos de Direito, senão a de engrossar as fileiras das massas de manobra lobotomizadas?

O que os idiotas úteis do Largo de São Francisco e da Faculdade de Direito do Recife não percebem é que, se a loucura estatal é opressora o suficiente para esmagar um ex-presidente inocente, apoiado pela metade do país, o que o mesmo sistema não é capaz de fazer com um mero idiota útil?

Enquanto as privatizações das Universidades Federais não chegam, resta a esperança de que o império da esquerda vai ruir, inclusive dentro das universidades, pois, é cada vez mais difícil de se mascarar a realidade com a retórica barata da esquerda. Provavelmente, a mudança estará nos alunos que pegam ônibus, que trabalham em um horário e estudam em outro, que dividem as contas em casa… Até porque, é mais fácil ser um universitário esquerdista quando se está descolado da realidade.

Referências:

http://www.oab.org.br/noticia/60148/a-historia-do-ensino-juridico-no-brasil
https://youtu.be/1V-g_jGD_6s?si=fCKWPA1xDR76um4J
https://www.ufpe.br/inicio/-/asset_publisher/55e3vpMwmIA2/content/ato-em-defesa-da-soberania-nacional-e-das-instituicoes-republicanas-reuniu-comunidade-academica-e-sociedade-na-fdr/40615