RICARDO NUNES DIZ QUE LULA PERDE ELEIÇÃO HOJE E MAIS AINDA EM 2026

Promessas acabam, a conta chega. E pelo visto, Lula não vai ter troco pra 2026.

No último domingo (28), o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, soltou uma declaração polêmica: segundo ele, se a eleição fosse hoje, Lula perderia. E em 2026, a coisa ficaria ainda pior para o presidente. Ele disse isso num evento político, apontando o aumento da insatisfação do povo com o governo federal.

Mas afinal, por que Lula perderia? Nesse vídeo, irei citar os principais motivos do porquê isso está ocorrendo.

Motivo 1: A economia está em frangalhos.

Quando o dinheiro começa a faltar, ninguém fica feliz. O governo Lula aumentou os gastos públicos, jogando a conta no colo do trabalhador. O resultado? Mais impostos, inflação alta e preços subindo. Quem tem um pequeno negócio sofre com burocracia e taxas abusivas, enquanto grandes empresários fogem do Brasil para investir em outros países.

Exemplo disso foi a debandada de empresas de tecnologia e startups que preferiram países vizinhos como Chile e Colômbia, onde há mais previsibilidade econômica e menos carga tributária. O mesmo aconteceu na era Dilma, que terminou com o Brasil quebrado e milhões de desempregados. Hoje, o país parece caminhar para o mesmo buraco, só que com discursos bonitos tentando disfarçar a realidade.

Além disso, a instabilidade causada por decisões econômicas desastrosas faz com que o dólar dispare, encarecendo importações e pressionando ainda mais os preços. No dia a dia, o trabalhador sente isso no supermercado e na gasolina, mas o governo finge que está tudo bem.

Esse quadro também afeta os investimentos internos. Empresas brasileiras que antes conseguiam expandir seus negócios estão com dificuldades para manter a competitividade. Em um cenário de inflação crescente e juros altos, o setor privado se vê pressionado a cortar custos, o que inclui demissões, fechamento de lojas e redução de serviços. Isso gera um efeito dominó que impacta a economia como um todo, prejudicando especialmente as classes mais baixas e médias.

Motivo 2: O povo está cansado de políticos profissionais.

Lula foi eleito vendendo a ideia de que tudo melhoraria, mas a verdade é que ele está repetindo os erros do passado. A corrupção ainda rola solta, o desemprego continua alto e a classe média, que já sustenta o governo com impostos absurdos, agora tem que lidar com mais interferência estatal na economia.

As crises políticas continuam. O Congresso vive em pé de guerra com o Planalto, e a polarização só piora. Muitos já perceberam que a velha tática do “nós contra eles” não resolve nada – só divide ainda mais o país. A prova disso é o crescimento de movimentos de renovação política e de nomes fora do espectro tradicional, como ocorreu com as eleições de outsiders em países como El Salvador e Argentina.

Há também uma crescente insatisfação com o atual sistema político, que é visto como ineficaz e corrupto. Os eleitores têm se cansado da falta de representatividade e da incapacidade dos políticos em cumprir as promessas de campanha. O avanço de movimentos populares e de candidatos independentes, como o exemplo de figuras como o argentino Javier Milei, é um reflexo do desejo de mudanças radicais no sistema.

Motivo 3: Falta de novidade e soluções reais. 

Outro grande problema é que Lula não traz nada de novo. As promessas são sempre as mesmas: mais programas sociais, mais controle do estado sobre a economia e mais narrativas de que o Brasil precisa de um governo forte. O problema é que essa conversa não cola mais para quem vê na prática como isso prejudica a economia e gera mais crise.

Basta olhar para a Argentina: anos de políticas assistencialistas e de intervenção estatal deixaram o país quebrado. Agora, com Milei no poder, eles estão consertando o estrago. No Brasil, continuamos repetindo o mesmo modelo falido, esperando um resultado diferente.

O pior é que as reformas estruturais essenciais, como as reformas da previdência e tributária, continuam sendo empurradas com a barriga. A falta de reformas profundas no sistema econômico tem mantido o país estagnado, enquanto o governo tenta remediar os problemas com soluções paliativas. E essas soluções não têm surtido efeito, já que as contas públicas continuam no vermelho e o investimento externo segue em queda.

Além disso, a falta de um plano claro para a recuperação econômica e o combate à inflação, junto com a enorme carga tributária, tem feito o Brasil continuar na mesma ineficiência do passado. Ao invés de pensar em formas de simplificar o sistema e reduzir os custos para quem empreende, o governo opta por aumentar a burocracia, o que agrava ainda mais a situação econômica.

Motivo 4: O Brasil perde credibilidade no exterior.

A imagem do Brasil lá fora também não ajuda. A política externa do governo tem sido confusa e mal planejada. Lula insiste em fazer amizade com regimes autoritários e adota uma postura ambígua sobre democracia e liberdade econômica. Isso afasta investimentos estrangeiros e deixa o país numa posição delicada no cenário internacional.

Empresas que poderiam investir aqui preferem ir para lugares com mais segurança jurídica e menos interferência do governo. O resultado? Menos empregos, menos crescimento e mais dificuldade para quem já está lutando para sobreviver.

Exemplo claro disso foi a postura do governo em relação à Venezuela e Nicarágua, que gerou críticas de diversas nações e investidores. Além disso, o alinhamento com regimes duvidosos traz receios de sanções e barreiras comerciais futuras. Essa postura internacional é vista por muitos como um retrocesso, o que faz com que o Brasil perca o prestígio que tinha em governos anteriores.

A relação com países da União Europeia, por exemplo, também foi prejudicada devido a essas escolhas diplomáticas. O Brasil, que sempre teve uma política externa voltada para a busca de acordos e parcerias econômicas, agora vê sua imagem abalada no cenário global, o que reflete diretamente nas oportunidades de comércio e investimento.

A solução: Mais liberdade, menos governo.

Se tem algo que a gente aprende com a história, é que governos grandes demais sempre acabam afundando o país. O problema não é só Lula – é o tamanho do estado. Enquanto o Brasil continuar gastando mais do que arrecada, dificultando a vida de quem empreende e colocando cada vez mais burocracia no dia a dia das pessoas, a situação só vai piorar.

A solução? Menos governo, menos impostos e mais liberdade econômica. É isso que funciona em qualquer lugar do mundo. O Brasil precisa de um ambiente onde as pessoas possam trabalhar e crescer sem depender de esmola do governo. Só assim sairemos desse ciclo vicioso.

As reformas liberais, que buscam reduzir a carga tributária e simplificar o sistema burocrático, são fundamentais para estimular o crescimento do país. O Brasil tem um potencial enorme, mas continua sendo travado por um sistema tributário e regulatório obsoleto. Se o governo abrir mão de certos privilégios e cortar gastos excessivos, a economia poderá prosperar de maneira mais saudável e sustentável.

Outros países que seguiram esse caminho, como a Estônia e a Irlanda, conseguiram se tornar exemplos de crescimento econômico e inovação, justamente por adotarem políticas de baixo imposto e incentivo ao empreendedorismo. O Brasil pode e deve seguir esse modelo, aproveitando sua enorme diversidade e potencial de recursos naturais.

Se a eleição fosse hoje, Lula teria muitas dificuldades. O povo está vendo que as promessas não viram realidade, que o dinheiro some do bolso cada vez mais rápido e que o país não está no caminho certo. E se nada mudar, 2026 vai ser ainda pior para ele.

A saída? Diminuir o tamanho do estado e dar mais poder para quem realmente faz a economia girar: o povo. Enquanto isso não acontecer, a crise vai continuar e o descontentamento só vai aumentar. O futuro do Brasil depende de reformas que liberem o mercado e permitam que as pessoas prosperem sem depender da intervenção do estado.

A mudança começa agora. O Brasil tem a chance de virar a chave e seguir o caminho da liberdade econômica, do empreendedorismo e do crescimento sustentável. Só assim conseguiremos superar os desafios que temos pela frente e construir um futuro melhor para todos.

Referências:

**Aumento dos gastos públicos e carga tributária:**
- O governo Lula tem aumentado a cobrança de impostos para tentar compensar o déficit fiscal gerado pelo aumento dos gastos públicos. ([ohoje.com](https://ohoje.com/2025/01/30/lula-cobra-mais-impostos-para-tentar-compensar-gastos/?utm_source=chatgpt.com))

**Desafios na governabilidade e queda de popularidade:**
- Lula enfrenta dificuldades para governar após seu retorno ao poder, lidando com desafios como estabilidade institucional, economia e um Congresso hostil. ([elpais.com](https://elpais.com/america/2025-01-26/lula-sufre-para-gobernar-brasil-tras-su-espectacular-resurreccion-politica.html?utm_source=chatgpt.com))

**Desempenho econômico e percepção pública:**
- Apesar de um crescimento econômico, a percepção popular não coincide com essa melhora, afetando a popularidade do governo. ([elpais.com](https://elpais.com/america/2025-01-26/lula-sufre-para-gobernar-brasil-tras-su-espectacular-resurreccion-politica.html?utm_source=chatgpt.com))

**Aumento dos gastos públicos:**
- Os gastos públicos federais aumentaram R$ 101,4 bilhões de janeiro a setembro em relação ao mesmo período de 2023, superando o crescimento da receita líquida. ([poder360.com.br](https://www.poder360.com.br/poder-economia/sob-lula-receita-liquida-recorde-nao-supera-alta-de-gasto-publico/?utm_source=chatgpt.com))

**Desafios na política externa:**
- A política externa do governo tem sido confusa e mal planejada, com Lula insistindo em fazer amizade com regimes autoritários e adotando uma postura ambígua sobre democracia e liberdade econômica. ([elpais.com](https://elpais.com/america/2025-01-26/lula-sufre-para-gobernar-brasil-tras-su-espectacular-resurreccion-politica.html?utm_source=chatgpt.com))

**Resultados das eleições municipais e impacto na popularidade de Lula:**
- As eleições municipais fortaleceram partidos de centro e centro-direita, indicando um giro conservador no eleitorado e refletindo desafios para Lula. ([reuters.com](https://www.reuters.com/world/americas/brazil-mayoral-elections-bolster-center-right-ahead-2026-presidential-race-2024-10-07/?utm_source=chatgpt.com))