Quando foi a última vez que precisei de um artista para alguma coisa?

Essa é uma pergunta que todo mundo deveria responder para si e com muita honestidade: “QUANDO FOI que precisei de um artista na minha vida, ou que um deles fez algo por mim? E porquê adotar ou seguir as idéias deles?”

Essa é uma pergunta que todos nós deveríamos responder com muita sinceridade, sejamos nós do viés político que for, e excluindo obviamente aquela pequeníssima parcela de pessoas que vivem e trabalham COM e PARA essa classe de “profissionais”. Reforçamos aqui a pergunta e espero que você que está assistindo também responda: “Quando foi que você precisou de um artista na sua vida para resolver algo ou para lhe ajudar em algo?”. Como disse antes, tirando as pessoas que tiram o seu sustento dessa classe, a maioria de nós responderá: NUNCA! Para afirmar isso podemos analisar o seguinte:

1º - Se estamos com fome precisamos de um artista? De um cantor? De um comediante? NÃO! Nós precisamos de comida e de bebidas que são produzidas por agricultores e por pecuaristas. Esses alimentos são transportados dos campos até os atacadistas pelos motoristas de caminhões, são comercializados pelos feirantes e supermercadistas e, nos dias de hoje, também são levados até nossas casas pelos entregadores de aplicativos.

2º - Se estamos doentes precisamos de um artista? Outra vez, podemos dizer abertamente que NÃO! Precisamos de médicos, enfermeiros, farmacêuticos, socorristas, laboratoristas e motoristas de ambulâncias, MAS nunca vi alguém precisar de um artista nessas horas.

3º - Quando preciso de uma moradia para prover um teto sob a cabeça da minha família, e a minha própria, eu preciso de um artista? Outra vez, podemos dizer um sonoro NÃO! O que precisamos são de engenheiros civis, arquitetos, mestres de obras, pedreiros, eletricistas, encanadores, pintores, e marceneiros. Porém, novamente não precisamos de artistas.

4º - Quando precisamos aumentar o conforto de nossas vidas, precisamos de artistas? Seguramente não! Precisamos de engenheiros, mecânicos, profissionais de TI, etc, mas nunca precisaremos de um artista.

Enfim, é possível listar uma numerosa quantidade de situações, e a conclusão sempre será a mesma: nós nunca precisaremos de um artista.

Agora, já sabemos que os justiceiros esquerdóides de plantão irão argumentar algo do tipo: “Ah, mas sem artista não temos teatro, atração circense, cinema, shows e blábláblá…”. Concordamos que esse é um ponto válido, mas fica aqui uma pergunta: Isso é uma necessidade ou um puro luxo? É algo que transforma as nossas vidas ou é algo supérfluo para a nossa distração no tempo livre? Reforço a pergunta inicial: quando foi que você precisou de um artista para resolver algo importante na sua vida? Mais uma vez: NUNCA!


Atores, Cantores, Comediantes, Artistas Plásticos… muitos desses “profissionais” – principalmente os fazedores de L – mamam nos gordos e suculentos mamilos governamentais através de leis como, por exemplo, a Rouanet, que os políticos usam para sustentar os “amiguinhos” artistas.

Assim como os jornalistas da grande mídia, bem alimentados e sob controle, e porquê não dizer logo: subornados com muito dinheiro público para divulgarem sem filtro e sem ética as narrativas que eles querem que sejam consideradas como verdadeiras. E adivinhem: Quem são os melhores instrumentos para fazerem isso? Nada mais e nada menos que os artistas!

Nesse momento faço uma pequena abertura para uma potencial reflexão futura. Não são apenas os artistas que fazem esse jogo de manipular a realidade para transformar uma narrativa em uma aparentemente “verdade”, muitos jornalistas de hoje são mais ativistas fanatizados do que jornalistas de verdade, principalmente os que saem das Universidades Federais. Todos participam de uma espécie de gigantesca fraternidade esquerdóide, sendo incluídos também neste grupo de amiguinhos de políticos corruptos e tendo as contas recheadas com dinheiro dos cofres públicos. Porém os jornalistas recebem através de outros mecanismos, afinal de contas, coitado do Rouanet para carregar nas costas toda essa turma, não é verdade?

Mas voltemos ao nosso tema – ARTISTAS – como mencionado anteriormente, muitos dizem que eles são fonte “de diversão”, “de distração”, “de inspiração, “de preservação da moral” e até “da repercussão da cultura no tempo” – afirmações estas muito questionáveis para as obras artísticas recentes – por exemplo as inquietantes e disfuncionais mostras do MASP, as peças de teatro com nudez para crianças, e tantos outros exemplos.

As artes da atualidade não são mais capazes de divertir, de fazer rir, de distrair, de inspirar, de preservar ou de perpetuar qualquer tipo de verdadeira cultura, elas servem apenas para proliferar uma onda de alienação, emburrecimento, psicopatia e doutrinação.

Então, por que tantas pessoas ficam admiradas e influenciadas por essas pessoas? Mais intrigante ainda é, por que pessoas seguem as opiniões e as orientações destes indivíduos que nunca lhes ajudaram e nunca lhes ajudarão na vida?
Bem, meus caros amigos, a resposta é muito simples, como já demos indicativos anteriormente, o grande interessado nessa situação é o próprio Leviatã, comumente conhecido como Estado!

Para os diversos Leviatãs ao redor do mundo, os artistas são a ferramenta ideal para manipular a população e ludibriar a opinião pública como, por exemplo, o caso da cantora Taylor Swift nos EUA e de grande parte dos artistas no Brasil. O controle dos artistas, somado ao controle das grandes mídias, tornaram-se o casamento mais do que perfeito para os Leviatãs conseguirem manipular o povo. Eles conseguem: alterar a opinião pública, enganar o povo dizendo que quanto menos liberdade melhor; convencer que liberdade de expressão é algo ruim; instruir a “plebe” para obedecer cegamente imposições sanitárias absurdas e descabidas com a desculpa que é para fortalecer a “democracia” e a segurança pública; conturbam e alteram a percepção do cenário da política pública para alterar os resultados das eleições, e etc.

Enfim, os artistas auxiliam a convencer a grande massa de que o Leviatã fornece segurança contra qualquer coisa – sejam pandemias, mudanças climáticas, estabilidade financeira, saúde gratuita – bastando apenas abrir mão das liberdades individuais por uma obediência cega, ganhando em troca uma pseudo-liberdade com garantias de segurança inexistentes e impossíveis de serem providas.

Neste ponto, talvez, os alucinados ativistas já iniciarão a gritar histericamente: “Mas isso é teoria da conspiração!!!”. Será mesmo? Note que, em 2019, o departamento das Nações Unidas, conhecido como CCDCOE, cuja sigla traduzida para o português significa: “Centro de Excelência Cooperativo de Ciber Defesa”, realizou a 11ª Conferência com os países membros a respeito de cyber conflitos e quais procedimentos os Leviatãs poderiam utilizar para combater, silenciosamente, a chamada “desinformação”. Para os mais atentos o ano já indica muita coisa.

Agora, façamos um aprofundamento desse evento. Nele ocorreu uma sessão que se destaca para o nosso tema, foi o encontro que falava sobre “Desafios e Oportunidades para combater as Operações de Informação através de redes sociais – Análise e Teoria das Redes Sociais”, onde discutiram a questão de que os meios de comunicação, as organizações de investigação e os governos aumentaram demasiadamente o interesse sobre a distribuição e o controle da informação. Toda a discussão foi centrada no “case” dos russos terem interferido nas eleições dos Estados Unidos em 2016, através de desinformação nas redes sociais.

Obviamente que a discussão está toda fundamentada nos desafios que os Leviatãs possuem por não conseguirem mais controlar e criar as narrativas que eles querem através da mídia centralizada. Indicando que não possuem familiaridade com a interação humana dentro dos espaços cibernéticos, especialmente das redes sociais. Tirando e traduzindo parte do relatório, é declaro que: “Em particular, estes atributos apresentam dificuldades únicas para a identificação e a atribuição de campanhas, o rastreio dos fluxos de informação à escala, e a identificar as esferas de influência. As complicações incluem o anonimato e as concorrentes motivações dos atores on-line, a dinâmica mal compreendida das plataformas e a escassez de informação sobre a transferência de mensagens através das plataformas de comunicação”. Resumindo, os representantes mundiais dos Leviatãs estão chorando as mágoas por não possuírem mais o total e absoluto controle sobre a informação via internet, via redes sociais e, principalmente, sobre as mensagens que fluem voluntariamente entre as pessoas.

Mas fique tranquilo, eles já estão buscando formas de reduzir a sua privacidade, a sua liberdade e também o seu livre-arbítrio, você terá total liberdade de escolher o que eles acham que é bom para você, e nada mais! Por isso, nesse evento, a comissão responsável propôs algumas ideias para contingenciar essa “terrível” perda de poder dos Leviatãs sobre as informações e também construções de narrativas. No evento eles apresentaram propostas fabulosas para corrigir essa deficiência mundial, como:

1 - Resolver a “anomalia do anonimato”, afinal de contas não é possível censurar alguém que não se conhece, certo?;

2 - Criar “Métricas de redes” para coletar dados sobre campanhas, comparando os resultados e montando estruturas de rastreamento intensivas;

3 - Comparar e rastrear usuários através de algoritmos instalados em AIs e consolidar a análise com base em estudos de comportamentos humanos;

4 - Criar uma ferramenta automatizada capaz de analisar e avaliar o poder de influência de um personagem ou conta do mundo virtual, ou seja, propuseram um AI capaz de avaliar a capacidade e poder de influência de uma conta através da quantidade de encaminhamentos, de interações, engajamentos e comentários que estas pessoas possuíam (inicialmente) dentro das redes sociais, para poderem identificar os “boca-abertas” que estavam dificultando a vida dos Leviatãs;

5 - “INTERVENÇÃO DIRETA” nas redes de influência social, ou seja: identificar e criar “influencers” para se tornarem protagonistas-chaves das narrativas do estado; modificar os algoritmos das redes sociais para promover censura escondida;

Com base nisso, quem você acha que seria ideal usar como “influenciadores”? Quem respondeu artistas, acertou! Já são naturalmente bem quistos pela população por um ou outro motivo. Já estão nas redes sociais, já possuem muitos seguidores, já são escutados nas baboseiras fúteis que cotidianamente publicam. Foram, e ainda são, os melhores instrumentos de influência social dos Leviatãs. Novamente, mesmo que nunca precisemos de um artista, a grande maioria do povão dá uma importância absurda para uma pessoa que nunca irá ajudar elas em nada.

Porém, são rostos famosos, amplamente divulgados através das mídias e das publicidades, onde os cidadãos acabam se identificando e se projetando nestes artistas, pois eles representam o que as pessoas possuem como desejos, como aspirações, como motivos de felicidades ou até mesmo como causas de frustrações e infelicidades, através dos personagens e papéis que estes desempenharam. E, por esse motivo, acabam sendo levados pela onda das narrativas que estes artistas propagam, porém estes mesmos cidadãos não param para analisar o verdadeiro impacto que essa influência pode gerar em suas vidas.

Ao analisarmos essa situação dos artistas dentro da futura realidade do Ancapistão, podemos dizer que existirão, sim, muitos artistas e que estes farão os mais variados e diversos espetáculos possíveis. Poderão entreter públicos diversos com qualquer tipo de obra ou de espetáculo. Acreditamos que haverá espaço para todos, afinal de contas, o Ancapistão significa total liberdade individual de escolha. Você terá a liberdade de assistir o que quiser, quando quiser, desde que respeite os demais ao seu entorno.

Acreditamos inclusive que continuará a existir espaço para os infames e alienadores espetáculos da atualidade dentro das instituições que optarem por criarem as suas próprias regras e constituições – chamados aqui de contratos privados – com base nos conceitos comunistas e socialistas.

Para concluir, retornamos à questão inicial: “Quando foi que você precisou de um artista na sua vida para resolver ou lhe ajudar em algo?”. Acredito que você já concluiu o óbvio: NUNCA. Por isso, pare de dar importância às opiniões e narrativas propagadas pelos artistas e comece a dar mais valor aos profissionais que, verdadeiramente, lhe transformam a vida.

Referências:

https://www.msn.com/en-us/news/politics/taylor-swift-could-sway-2024-election-outcome-new-poll-finds-with-a-fifth-of-voters-likely-to-back-candidate-endorsed-by-singer/ar-BB1hooKf

https://www.billboard.com/music/music-news/taylor-swifts-voter-registration-post-record-breaking-voteorg-numbers-1235419640/#!

https://www.nytimes.com/2024/01/29/us/politics/biden-trump-election-taylor-swift.html

https://ccdcoe.org/library/publications/

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8313cons.htm

https://www.youtube.com/watch?v=jTxpT3QqJIY

https://www.cut.org.br/noticias/mais-de-200-artistas-juristas-e-politicos-ja-declararam-apoio-a-lula-veja-quem-s-8d95