PT conseguiu, mais uma vez, disputar uma calamidade pública com os tempos da crise do crise sanitária de 2020!
O primeiro ano do mandato do Molusco de Nove Dedos, iniciado em 2023, foi marcado por diversas escolhas administrativas alinhadas ao querido viés marxista de seu partido. Apesar das críticas iniciais, as consequências dessas decisões ainda não haviam se manifestado de forma evidente até o final daquele ano. No entanto, os dados de 2024 começaram a revelar os primeiros indícios dos impactos negativos dessas políticas, sugerindo um cenário muito pior para 2025 e 2026.
Entre os indicadores mais claros da ineficiência da administração petista estão a desvalorização significativa do real frente ao dólar e a ocorrência de um déficit fiscal de dezenaz de bilhões mesmo com o aumento abusivo de impostos. Esses fatores refletem não apenas uma má gestão da macroeconomia, mas também sinalizam uma crescente pressão sobre os setores produtivos e os mercados financeiros, que já enfrentam incertezas diante das políticas intervencionistas do governo.
Além dos efeitos macroeconômicos, os resultados da administração de Lula começaram a atingir diretamente a vida financeira e social dos cidadãos. O aumento expressivo no número de pessoas em situação de vulnerabilidade, incluindo aquelas vivendo nas ruas, é um dos exemplos mais alarmantes e que vamos tratar por aqui. Esses dados revelam não apenas falhas estruturais nas políticas públicas, mas também o impacto direto das decisões governamentais na qualidade de vida da população.
Recentemente, foi divulgado que o número de pessoas em situação de rua no Brasil cresceu cerca de 25% ao longo do último ano. Em dezembro de 2023, havia cerca de 261 mil pessoas vivendo nessas condições, número que subiu para mais de 327 mil em dezembro de 2024.
Os dados são do levantamento mais recente do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas para População em Situação de Rua, vinculado à Universidade Federal de Minas Gerais.
Esse total registrado no final de 2024 é 14 vezes maior do que o verificado em 2013, quando 22.922 pessoas estavam em situação de rua no país.
A pesquisa utilizou informações do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), que identifica beneficiários de políticas como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Esses dados ajudam a estimar populações vulneráveis e orientar os repasses do governo federal aos municípios.
A Região Sudeste concentra a maior parte dessa população, com 204.714 pessoas, representando 63% do total. Em seguida, vem a Região Nordeste, com 47.419 pessoas (14%). Apenas o estado de São Paulo, que responde por 43% das pessoas em situação de rua no país, viu esse número saltar de aproximadamente 106 mil em dezembro de 2023 para quase 140 mil em 2024, um aumento significativo em relação às 10.890 pessoas registradas em 2013. Os estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais aparecem logo depois, ambos com aproximadamente 30 mil pessoas.
Segundo André Luiz Freitas Dias, coordenador do Observatório, o aumento desse contingente está relacionado à ampliação do CadÚnico como ferramenta de registro e acesso às políticas sociais, bem como à falta ou insuficiência de iniciativas estruturantes voltadas para essa população, como habitação, emprego e educação.
O levantamento também revelou que 70% das pessoas em situação de rua no Brasil não concluíram o ensino fundamental, e 11% são analfabetas, o que agrava as dificuldades de acesso a oportunidades de trabalho nas cidades.
Lula, o nosso bendito "pai dos pobres", construiu sua trajetória política com base em discursos sobre a erradicação da miséria e da fome. Durante seus mandatos anteriores, esse argumento foi uma marca registrada, ajudando a consolidar sua imagem como defensor das classes menos favorecidas. No entanto, os dados recentes revelam uma realidade diferente, em que o número de pessoas em situação de vulnerabilidade cresce de forma alarmante, desafiando a narrativa de que suas políticas realmente combatem a desigualdade estrutural.
Outro ponto frequentemente exaltado pelos esquerdistas brasileiros é o suposto compromisso com a educação. Apesar disso, o aumento no número de moradores de rua no país mostra que essa promessa não se traduz em resultados concretos. O fato de que 11% dessa população é analfabeta demonstra a incapacidade das políticas educacionais de alcançar os mais vulneráveis, expondo uma contradição gritante entre o discurso e a prática. O abandono da educação básica reflete não apenas a falta de prioridade, mas também o impacto profundo na exclusão social.
Adicionalmente, muitos eleitores do PT demonstram desconhecimento sobre economia, aceitando discursos simplistas que desconsideram as implicações macroeconômicas. A esquerdalha acéfala vai dizer que "o pobre não come dólar", "o pobre não come deficit", "o pobre não é afetado pela queda da Bolsa de Valores, só o rico que é"... que isso sirva de ensinamento para que a massa burra eleitora e defensora do PT entenda que essa crença equivocada de que os mais pobres estão imunes às decisões econômicas de um governo é uma imbecilidade sem tamanho. Essa visão limitada ignora como fatores como inflação, desvalorização da moeda e falta de investimentos afetam diretamente o custo de vida, o desemprego e o acesso a bens e serviços básicos, impactando especialmente os mais vulneráveis.
A tão propagada "Pátria Educadora", idealizada sob a inspiração do educador Paulo Freire, tornou-se um símbolo da esquerda brasileira. Freire, amplamente exaltado por suas ideias pedagógicas e sua militância revolucionária, é frequentemente celebrado como um dos maiores teóricos da educação no país. No entanto, sua contribuição prática limita-se a um projeto alfabetizador que, embora influente em círculos acadêmicos, não conseguiu trazer resultados expressivos para a resolução dos problemas estruturais. Em vez disso, Freire dedicou grande parte de seu trabalho a militar em prol do marxismo, promovendo uma pedagogia voltada para o que eles chamam de "conscientização política", mas que, na verdade, é apenas um mantra que negligencia aspectos fundamentais como a qualidade do ensino e a preparação técnica necessária para a inserção no mercado de trabalho.
Os resultados dessa abordagem são evidentes na perpetuação das desigualdades sociais e na manutenção das calamidades educacionais. Apesar de décadas de políticas públicas inspiradas nesse modelo, os índices de analfabetismo funcional, evasão escolar e desempenho acadêmico permanecem alarmantemente altos. A "Pátria Educadora" prometeu ser a solução para os problemas do Brasil, mas falhou em lidar com as raízes das desigualdades que tanto condena. Em vez de criar uma educação libertadora, o modelo freiriano, atrelado ao Estatismo, tem contribuído para a estagnação de gerações inteiras, reforçando uma dependência crônica de políticas públicas ineficazes.
O problema central reside na centralização estatal da educação, com o Ministério da Educação (MEC) monopolizando a administração e a definição de estratégias educacionais. Essa estrutura engessada e burocrática impede a inovação e dificulta a adaptação a realidades locais. Max Stirner, autor declaradamente anti estado e anti marxista, em sua crítica ao sistema educacional centralizado no ensaio "O Falso Princípio da Nossa Educação", argumenta que a educação estatal não é orientada para o desenvolvimento do indivíduo, mas para a formação de súditos obedientes e conformados. O controle estatal da educação transforma-a em uma ferramenta de doutrinação, subordinando o aprendizado às prioridades ideológicas do governo vigente, em detrimento das necessidades dos indivíduos.
Stirner também aponta que a verdadeira educação deve ser um processo livre e individualizado, onde o aluno se torna protagonista de seu próprio desenvolvimento. Sob a gestão estatal, no entanto, essa liberdade é suprimida por currículos padronizados e centralizados que ignoram as particularidades culturais e regionais. O MEC, ao estabelecer um sistema monopolístico, demonstra sua ineficácia ao perpetuar um modelo que não responde aos desafios contemporâneos e que sufoca a diversidade de abordagens pedagógicas, limitando as possibilidades de progresso educacional no Brasil.
A solução para tais problemas não está em mais centralização ou financiamento estatal, mas na desestatização dos serviços básicos e das necessidades fundamentais dos indivíduos. Educação, saúde, segurança, saneamento, moradia e alimentação devem ser tratados como responsabilidades compartilhadas entre a sociedade e o mercado, livres do monopólio governamental. Um sistema educacional descentralizado e competitivo, baseado na livre iniciativa e na liberdade das famílias e das comunidades, é a chave para superar as desigualdades e construir uma sociedade realmente emancipadora.
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