JAVIER MILEI já REDUZIU A POBREZA na ARGENTINA, mas a GRANDE MÍDIA não FALA SOBRE ISSO

A tão criticada pobreza argentina finalmente voltou a cair, durante o governo do economista libertário Javier Milei, que é responsável por um verdadeiro milagre no país.

A Argentina, governada pelo libertário Javier Milei, não cansa de nos surpreender positivamente. Agora que Milei completou seu primeiro ano de mandato, a coisa se torna ainda mais clara. Contudo, já nas primeiras semanas desse inovador governo, qualquer libertário sério já tinha plena certeza de que o país dos hermanos estava realmente no caminho certo. De lá pra cá, portanto, os bons resultados econômicos têm se acumulado cada vez mais.
O monstro da inflação - que se estabeleceu nos três dígitos durante o governo do antecessor de Milei, Alberto Fernández - foi finalmente controlado. É certo que, em 2024, o índice anualizado vai permanecer acima dos 100%. Contudo, dado o histórico dos últimos meses - em que a inflação mensal ficou abaixo dos 5%, de forma constante, - é bem provável que vejamos a inflação anualizada cair para os dois dígitos já em janeiro. Na verdade, o mais correto mesmo é dizer que a inflação está despencando por lá!
A economia, de forma geral, também mostra sinais de melhora. Ninguém nega que, nos primeiros meses de 2024, o baque causado pelas medidas de austeridade propostas pelo governo Milei foi realmente forte. Empresas quebraram, empregos foram destruídos e muitos negócios deixaram de ser realizados. Porém, esse período mais difícil parece ter sido superado. Afinal de contas, a economia argentina cresceu 3,9% no terceiro trimestre de 2024 - algo que finalmente retirou o país, pelo menos tecnicamente, da recessão.
Só que a reviravolta econômica não seria completa se a cotação do dólar não tivesse se estabilizado por lá. E sim, isso aconteceu - no mesmo momento em que, no Brasil, temos visto uma disparada incontrolável da cotação da moeda do Tio Sam. É como diria uma filósofa contemporânea brasileira, que fez o L com gosto em 2022: como é bom ter presidente!
De forma geral, portanto, o governo de Javier Milei tem sido um grande sucesso - surpreendendo, até mesmo, o mais otimista dos libertários. Nós já falamos sobre esse tema, aqui no canal, em várias oportunidades. Deixamos, como recomendação, o vídeo: "O PACTO DE MAIO de JAVIER MILEI vai transformar a ARGENTINA em uma POTÊNCIA ECONÔMICA" - link na descrição.
Acontece que, para a surpresa de um total de zero pessoas, a grande mídia esquerdista finge não perceber as mudanças que estão acontecendo na Argentina. Ou melhor: sempre que uma notícia positiva a respeito da recuperação econômica dos hermanos é divulgada, ela vem acompanhada de um complemento - a questão da pobreza. O tom das manchetes é sempre o mesmo: “Inflação na Argentina cai para o menor patamar em anos, mas pobreza segue em alta”; ou: “Economia da Argentina volta a crescer, mas a pobreza ainda é um grande desafio”.
Sim: é verdade que a pobreza cresceu bastante no país, desde que Javier Milei assumiu o mandato - superando os 50% da população nos primeiros meses de governo. Aliás, é até deprimente saber que um país cuja população chegou a ser uma das 10 mais ricas do mundo desceu a esse nível tão desolador. Contudo, os motivos que levaram a Argentina a esse patamar não estão relacionados ao governo Milei, e sim a todos os incontáveis governos esquerdistas que se sucederam no comando do país. De fato, o aumento da pobreza no mandato do libertário era praticamente inevitável.
Só que, ao contrário do que a mídia esquerdista brasileira faz crer, esse quadro já começou a se reverter. Na verdade, os atuais índices de pobreza na Argentina já são melhores do que quando Javier Milei assumiu o seu mandato - pois é. Segundo as projeções feitas pelo próprio governo argentino, a pobreza por lá já foi reduzida para abaixo dos 40% da população, no terceiro trimestre de 2024. Sim, ainda é bastante coisa; mas a situação dos argentinos está indiscutivelmente melhor.
Veja, por exemplo, que esse patamar médio - cerca de 39% do povo argentino abaixo da linha da pobreza, com 8,6% na indigência - é semelhante ao patamar do início de 2023. Naquela época, ainda no governo Fernández, a situação da Argentina não tinha piorado tanto assim. Porém, o mais interessante, talvez, seja analisar que o número dos indigentes - ou, usando a nomenclatura tradicional, dos que estão na pobreza extrema - já é menor do que no início do ano anterior. Ou seja: Milei já conseguiu melhorar a situação de vida de parte da população argentina, mesmo na comparação com os governos kirchneristas.
É claro que não podemos deixar de questionar os números do governo Alberto Fernández, que são qualquer coisa, menos confiáveis. Veja, por exemplo, que, embora a pobreza supostamente tenha caído no terceiro trimestre de 2023, a indigência aumentou no mesmo período. Isso parece fazer sentido para você? Pois é: se tivéssemos números mais confiáveis à disposição, provavelmente já seria possível perceber o quão melhor a economia da Argentina está. Mas é apenas questão de tempo até os dados ficarem mais bem consolidados.
De fato, ainda que fazendo todas as ressalvas relacionadas aos números anteriores - que, em tese, servem de benchmark para o atual governo, - não dá para negar que os resultados obtidos pelo presidente libertário são mesmo impressionantes. Afinal de contas, a economia da Argentina continua em recuperação, retornando ao crescimento pela primeira vez, após sucessivas quedas. Se o país conseguir mais alguns trimestres com tal crescimento, onde a coisa vai parar? O céu será o limite para os argentinos.
Na verdade, o argentino já começou a sentir a melhora nas suas condições de vida. Veja, por exemplo, que nossos hermanos voltaram a fazer turismo - inclusive, no Brasil. Acontece que a moeda argentina voltou a ter algum valor, o que garante ao seu povo um aumento em seu poder aquisitivo. Por outro lado, o número de brasileiros que visitam a Argentina caiu bruscamente. O número de excursões - aquele típico busão cheio de farofeiros que buscam produtos a preços baixos em territórios vizinhos - foi reduzido em 40%, no decorrer deste ano. A Argentina voltou a ficar cara para o brasileiro!
E já que estamos falando sobre o Brasil, é importante frisar que, ao contrário do que tem acontecido na Argentina, a pobreza em terras tupiniquins aumentou bastante em 2024. Eu sei, ainda não temos os dados consolidados deste ano; contudo, não é preciso ser um doutor em economia para entender esse ponto. Acontece que a renda medida pelo Banco Mundial para auferir os índices de pobreza e miséria é considerada em dólares. E, como você bem sabe, a moeda norte-americana já se valorizou 25%, em relação ao real.
Conforme as métricas utilizadas pelo Banco Mundial, um indivíduo se encontra abaixo da linha da pobreza se tiver uma renda diária inferior a US$ 6,25. No caso da extrema pobreza, essa renda precisa ser inferior a US$ 2,15 por dia. Agora, imagine uma família formada por 4 pessoas, cuja renda total seja de R$ 4 mil - uma realidade bastante comum, em se tratando do Brasil. Com o dólar cotado a R$ 5, como no início de 2024, a renda per capita dessa família, na moeda norte-americana, seria de US$ 200 por mês - ou de US$ 6,70 por dia. Portanto, acima da linha da pobreza. Só que, com o dólar cotado a R$ 6,20, como agora, na virada do ano, essa renda seria de apenas US$ 161 - ou US$ 5,40 por dia. Em outras palavras: de janeiro para cá, essa hipotética família entrou na linha da pobreza. Parabéns, Lula!
O segredo do sucesso da Argentina, e do fracasso do Brasil, reside no mesmo ponto: a intervenção do estado na economia. Javier Milei promoveu, no seu primeiro ano de mandato, um conjunto de políticas visando a estabilização da moeda e a redução no tamanho do estado. Na verdade, este segundo item é que explica o primeiro - e é justamente onde o governo Lula mais erra.
Um aparato estatal reduzido representa, naturalmente, custos menores. Isso, por sua vez, leva a uma inevitável redução na dívida pública - por meio da construção de superávits frequentes, como tem acontecido na Argentina. A dívida pública, como bem sabemos, é a grande causadora da inflação - que nada mais é, na prática, do que o aumento da base monetária. Essa inflação, por sua vez, destrói o poder aquisitivo da população e a lança na miséria. Ou seja: ao reduzir o gasto público, o governo Milei também acabou com a impressão de dinheiro - mais ou menos em julho de 2024. Assim, a moeda foi estabilizada e o poder aquisitivo dos argentinos foi restabelecido.
Além disso, é importante lembrar que um estado reduzido também é menos burocrático e consideravelmente menos controlador. Estamos falando, portanto, de liberdade em várias esferas, especialmente no sentido da liberdade econômica. E, como todo libertário bem sabe, liberdade gera riqueza. Se algum dia tivemos alguma dúvida a respeito de quanto tempo seria necessário para corrigir um país destruído pelo socialismo por meio de políticas libertárias - bem, parece que agora temos nossa resposta.
Em resumo, podemos afirmar que o grande mérito de Javier Milei foi mesmo tirar o estado da jogada. Reduzindo ministérios, secretarias, cargos públicos, obras estatais e subsídios, Milei reduziu também o custo do estado para a sociedade. Desburocratizando a máquina pública, o presidente libertário parou de sufocar a iniciativa privada que, agora, pôde retomar o seu protagonismo. O resultado inevitável desse fato foi uma considerável queda na pobreza, reduzindo seu patamar a níveis pré-eleições. Se as coisas seguirem assim, em pouco tempo, veremos o povo argentino recuperando as condições que nunca deveria ter pedido. 
Por outro lado, o Brasil do Lula tem seguido o exato caminho oposto, aumentando a máquina estatal, fazendo crescer os gastos e disparando a dívida pública. Como consequência, o aumento da pobreza será inevitável. Se algo ainda nos consola, portanto, é que poderemos ver uma aula de economia - um verdadeiro experimento econômico - acontecendo, em tempo real. Dois países, lado a lado, sendo geridos de formas completamente distintas, com resultados, por óbvio, totalmente opostos. Quando as diferenças se tornarem gritantes, de que lado da fronteira você vai querer estar?


Referências:

https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/pobreza-comeca-a-cair-na-argentina-como-efeito-das-politicas-de-milei/

https://x.com/MinCapHum_Ar/status/1869846860304891982

https://www.poder360.com.br/poder-economia/argentina-deve-ter-inflacao-anualizada-abaixo-de-100-em-janeiro/

https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2024/12/22/argentinos-de-classe-alta-voltam-a-viajar-com-dolar-barato-de-milei.ghtml

https://ijsn.es.gov.br/noticias/dez-milhoes-sairam-da-pobreza-no-brasil-em-2022

"O PACTO DE MAIO de JAVIER MILEI vai transformar a ARGENTINA em uma POTÊNCIA ECONÔMICA"
https://www.youtube.com/watch?v=uR-WZ6Swxvk