Adrian Mardell, o famoso CEO progressista da Jaguar, apostou no lacre e perdeu 97% das vendas da empresa. Agora, ele teve que arcar com seus erros.
Tem coisa mais satisfatória do que ver uma empresa que resolve lacrar em vez de vender automóveis se dando mal? Adrian Mardell, CEO da Jaguar, acabou de descobrir na pele que consumidor não quer sermão ideológico, quer produto bom. Depois de uma campanha publicitária desastrosa que mostrava modelos do grupo LGBTQIA+ em trajes exagerados por 30 segundos sem aparecer um único carro, as vendas da marca britânica despencaram de forma tão brutal que o CEO teve que pedir para sair. Esse caso é um manual perfeito de como destruir uma marca centenária em poucos meses. Em abril, as vendas no mercado europeu caíram 97,5% comparado com o mesmo mês de 2024. Em maio, a queda foi de 93,6%. Nos primeiros cinco meses do ano, a Jaguar registrou uma queda geral de 77,8%. Para se ter uma ideia do estrago, é como se a empresa parasse praticamente de existir. Tudo começou com uma propaganda que virou piada mundial. O vídeo de meio minuto mostrava pessoas em roupas coloridas e extravagantes, com slogans como "crie exuberantemente", "viva intensamente", "delete o ordinário" e "quebre moldes". O slogan principal era "Copy Nothing", não copie nada. Irônico, né? Porque eles copiaram exatamente a cartilha woke de todas as outras empresas que já se deram mal tentando lacrar.
O melhor de tudo foi a reação do Elon Musk, que simplesmente perguntou: "Vocês ainda fabricam veículos?". A pergunta virou meme e resumiu perfeitamente o absurdo da situação. Uma montadora fazendo propaganda sem mostrar carros. É como pizzaria fazendo comercial só com salada. O vídeo viralizou, mas não do jeito que eles queriam. Chegou a quase 50 milhões de visualizações em 24 horas, com centenas de milhares de comentários. Quase todos negativos. O público deixou claro que não estava comprando aquela conversa. Mardell não era um CEO qualquer que topou uma campanha maluca. O cara era militante mesmo. Participava da parada do Orgulho de Birmingham, falava sobre "espaços seguros" para a comunidade LGBTQIA+ na empresa, ganhou prêmio de "Aliado Empresarial do Ano" e usava a posição de CEO para defender causas ideológicas. Ou seja, transformou a Jaguar numa plataforma política em vez de uma empresa de carros. Resultado? Depois de três décadas na empresa e 36 meses no comando, teve que pedir para sair. O mercado deu a resposta mais clara possível: quando você para de focar no produto e nos interesses dos consumidores, para focar na lacração, o consumidor vai embora. E não volta.
O caso da Jaguar é muito mais do que uma empresa se dando mal devido a uma campanha ruim. É a prova viva de como a ideologia woke está destruindo marcas tradicionais e prejudicando trabalhadores comuns que dependem dessas empresas para sobreviver. Quando um CEO resolve usar uma empresa centenária como plataforma política, quem paga a conta não é ele, mas os funcionários, fornecedores e acionistas que veem seus empregos e investimentos indo para o ralo - é uma verdadeira destruição de riqueza.
(Sugestão de Pausa)
Primeiro, vamos falar do estrago econômico real. A Jaguar não é uma startup que pode se dar ao luxo de "experimentar" com o público. É uma marca com quase 100 anos de história, que emprega milhares de pessoas direta e indiretamente. Gente comum que acorda todo dia para trabalhar numa empresa respeitada e que de repente se viu trabalhando numa piada internacional. Imagina um funcionário da Jaguar tendo que explicar para os amigos que a empresa fez uma propaganda de automóvel sem mostrar um carro sequer. Imagina sendo vendedor e tentando convencer um cliente a comprar um Jaguar depois que o mundo inteiro riu da sua marca. Imagina sendo acionista e vendo seu investimento derreter porque o CEO resolveu brincar de ativista social - parece piada de mau gosto, mas foi a verdade.
Além disso, tem a questão da destruição de valor de marca. A Jaguar levou décadas pra construir uma reputação de elegância, performance e tradição britânica. Em poucos meses, Adrian Mardell conseguiu transformar isso numa marca associada a lacração e incompetência. Valor de marca não é brincadeira, são bilhões de reais em ativos intangíveis que simplesmente evaporaram porque um executivo achou que sabia mais que o mercado. Não obstante, o caso mostra como a ideologia woke funciona na prática: é sempre uma imposição de cima para baixo, algo artificial que ninguém gosta. Nenhum funcionário ou acionista da Jaguar acordou pedindo para empresa virar militante. Nenhum cliente mandou email pedindo propaganda sem carro. Foi uma decisão unilateral de um CEO que achou que podia usar a empresa como plataforma pessoal. E quando deu errado, quem pagou a conta foram os outros. Mas agora, ele se viu finalmente atingido pelos seus erros.
(Sugestão de Pausa)
Adicionalmente, há o efeito dominó em outras empresas. Quando uma marca tradicional se rende à pressão woke, isso encoraja outros executivos a fazer a mesma burrada. É como uma epidemia de incompetência que se espalha pelo mundo corporativo. Cada empresa que resolve lacrar em vez de trabalhar cria um precedente perigoso para outras. A situação expõe a hipocrisia total do movimento woke no mundo empresarial. Mardell ganhou prêmios de inclusão, participou de eventos e fez discursos bonitos sobre diversidade. Mas quando a empresa começou a afundar devido às políticas dele, quem você acha que foi demitido primeiro? Os funcionários comuns, claro. O cara que causou o problema saiu por cima, com direito a carta de despedida elegante, tirando que ele já é uma pessoa muito rica. Quem se ferrou foram os trabalhadores que não tinham nada a ver com a militância dele, e não são indivíduos milionários ou bilionários. O caso mostra como a lacração é fundamentalmente anti-mercado e anti-consumidor. O mercado funciona porque empresas competem para agradar clientes. Quando uma empresa resolve que é mais importante agradar ativistas do que consumidores, ela quebra a lógica básica do capitalismo. E o resultado é sempre o mesmo: falência, demissões e destruição de valor.
Por último, o caso da Jaguar mostra que a ideologia woke é incompatível com a realidade econômica. Você pode ganhar prêmios de inclusão, fazer discursos bonitos e aparecer em eventos progressistas. Mas se não vender produto, a empresa quebra. E quando a empresa quebra, não adianta ter sido "aliado" de ninguém, todo mundo se ferra junto.
Do ponto de vista libertário, o caso da Jaguar é uma vitória perfeita do livre mercado sobre a imposição ideológica. Mardell tentou usar uma empresa privada como plataforma política e o mercado deu a resposta mais clara possível: consumidores votaram com o bolso e rejeitaram completamente a lacração. Não precisou de lei, regulamentação ou intervenção governamental, o próprio mercado se encarregou de punir a incompetência. Essa é a beleza do capitalismo real: empresas que não agradam clientes simplesmente quebram. Não importa quantos prêmios de inclusão tenha, quantos discursos progressistas faça ou quantos eventos woke participe. Se não vender produto, você sai. É a democracia mais pura que existe, cada compra é um voto, e o consumidor sempre tem razão.
(Sugestão de Pausa)
O que aconteceu com a empresa prova que o mercado é muito mais eficiente do que qualquer regulamentação para corrigir comportamentos empresariais ruins. Imagina se dependêssemos do governo para punir CEOs incompetentes? Iria levar anos de processo, comissões parlamentares, investigações burocráticas. O mercado resolveu em poucos meses: vendas despencaram, CEO saiu, fim da história.
O caso também evidencia por que a propriedade privada é fundamental. Se a Jaguar fosse uma empresa estatal, Mardell poderia lacrar à vontade que nunca seria demitido; continuaria sendo beneficiado com dinheiro público e proteção governamental. Empresa estatal não quebra, não demite incompetente e não responde ao consumidor. Só empresa privada, que depende de lucro para sobreviver, tem incentivo real para agradar cliente. Agora, tem gente que vai dizer que o mercado foi "cruel" com Mardell, que só estava tentando ser inclusivo e progressista. Mas essa visão ignora completamente os direitos dos consumidores, acionistas e funcionários. Por que um CEO tem o direito de impor sua ideologia pessoal numa empresa que não é só dele? Por que consumidores deveriam ser obrigados a engolir propaganda política quando só querem comprar um automóvel de alto desempenho? A verdade é que o CEO militante violou o princípio básico do livre mercado: servir ao cliente. Ele decidiu ser mais importante servir à causa LGBT do que aos compradores de Jaguar. E o mercado mostrou que essa escolha tem consequências.
Numa sociedade livre, cada empresa teria o direito de escolher sua própria estratégia - inclusive lacrar se quisesse. Mas também teria que arcar com as consequências dessa escolha. Não haveria proteção governamental, subsídio ou regulamentação para salvar empresa incompetente. O mercado seria o juiz final. O interessante é que a queda da Jaguar criou oportunidade para outras marcas. Enquanto eles perdiam clientes devido à lacração, concorrentes como BMW, Mercedes e Audi ganharam market share simplesmente por focarem no produto em vez da política. Isso é competição saudável - empresa ruim perde espaço para empresa boa.
(Sugestão de Pausa)
Tem também a questão da inovação. Quando empresas param de focar no produto para focar na lacração, elas param de inovar. A Jaguar poderia estar desenvolvendo veículos melhores, mais potentes, mais bonitos e econômicos. Em vez disso, gastou tempo e dinheiro com propaganda woke. O resultado foi perder competitividade no que realmente importa: qualidade do produto. O caso mostra ainda que o consumidor é muito mais inteligente do que as elites corporativas imaginam. Mardell e sua turma acharam que podiam manipular o público com propaganda emotiva e causas "justas". Mas o consumidor viu através da encenação e rejeitou. Isso prova que não precisamos de paternalismo estatal pra "proteger" consumidores de propaganda enganosa - eles sabem se defender sozinhos.
Por fim, a queda do todo-poderoso CEO da Jaguar manda um recado claro para outros CEOs que estão pensando em lacrar: o mercado está de olho. Consumidores não são trouxas que vão comprar qualquer coisa só porque vem embalada em discurso progressista. Eles querem valor real, produto bom e preço justo. Quem não entregar isso vai para o mesmo lugar que Mardell: para o olho da rua. A lição da Jaguar é simples: numa economia livre, quem lacra não lucra. E quem não lucra não fica. É assim que deveria ser sempre.
https://www.revistaoeste.com/mundo/ceo-jaguar-renuncia-fracasso-marca/
https://britishlgbtawards.com
https://www.acea.auto