AGU quer PROCESSAR Google, após site de pesquisa exibir dólar acima do valor de mercado

Não AGU, o Google não estava errado sobre o preço do dólar, ele estava apenas um pouquinho adiantado. Se o governo federal continuar com políticas idiotas e socialistas, logo veremos o dólar na casa dos 7 reais, duvidam?

Nos últimos meses, temos testemunhado um aumento na insatisfação popular com relação ao governo devido à desvalorização do real e, ao mesmo tempo, um constante aumento do valor do dólar. As autoridades têm se esforçado desesperadamente para desviar a atenção da realidade, apontando o dedo para qualquer entidade que possa atuar como bode expiatório. Mas a verdadeira causa por trás do aumento da moeda americana não são as empresas, o mercado ou o Google, como tentam nos fazer crer. A principal responsável pela escalada do dólar é, sem sombra de dúvida, o próprio governo brasileiro, que tem espantado investidores, aumentado a insegurança jurídica no país e agravado a crise econômica com o aumento da dívida pública.
A Advocacia Geral da União, a AGU, pediu informações ao Banco Central sobre a cotação do dólar depois que o famoso site de buscas Google exibiu durante todo o dia o valor errado da moeda; pelo menos é o valor que dizem estar errado até o momento. A plataforma apresentou uma grande depreciação do real em relação ao dólar, um presente de Natal que ninguém queria, mas todos ganharam. O órgão do governo informou, por meio de nota, que quer reunir subsídios para eventual atuação relacionada à possível informação incorreta.
A intenção é clara, acionar juridicamente a plataforma de pesquisa para esclarecer as incoerências demonstradas no conversor da plataforma.
O buscador da Google revelou neste dia 25, a cotação do dólar a R$ 6,36, algo impossível, segundo a AGU, pois os mercados estão fechados por causa do feriado e, portanto, não haveria negociações. Aqui, a organização estatal comete um erro de principiante. O dólar não é negociado apenas entre EUA e Brasil, ele é negociado no mundo todo, e isso inclui países que não comemoram o Natal, como China e Arábia Saudita. Portanto, sim, frente a uma economia globalizada, o dólar, como moeda usada no mundo todo, pode aumentar mesmo durante feriados como o Natal.
A atuação da AGU, supostamente, visa combater a desinformação de dados econômicos de grande relevância para a sociedade brasileira - isso é o que eles querem que você acredite. Recentemente, informações de fontes desconhecidas sobre a cotação real do dólar foram novamente veiculadas na plataforma Google. O câmbio Ptax (taxa calculada pelo Banco Central) é a cotação oficial no Brasil, não definida na quarta-feira, dia 25 de dezembro, pelo Banco Central devido ao feriado, disse o ministro Jorge Messias, da AGU. Toda censura promovida por parte do estado e seus diversos braços, sempre vem disfarçada de combate à desinformação; como sempre, nada de novo debaixo do sol. Na verdade, o governo está preocupado em achar novos culpados para os problemas criados por ele mesmo. Neste caso, a própria plataforma Google admitiu o erro, mas a rapidez e efusividade demonstrada pelo governo em acusar a alta do dólar na conta da plataforma não é algo novo e ficará cada vez mais comum.
À medida que o governo lança acusações infundadas sobre as causas da alta da moeda, a verdade vai ficando cada vez mais evidente: a situação política e fiscal do Brasil está diretamente ligada ao aumento do valor do dólar. As medidas tomadas por aqueles no poder, longe de solucionarem o problema, apenas agravam a crise econômica e financeira. A fuga de capitais, o pacote fiscal e o despreparo das políticas econômicas do governo são elementos-chave que explicam a valorização do dólar frente a nossa moeda, enquanto o governo busca desesperadamente um culpado para desviar o foco de suas próprias falhas.
O governo brasileiro, em uma tentativa de desviar a atenção, tem procurado culpar o mercado, as grandes empresas e agora, como vemos, até mesmo o Google pela alta do dólar. A acusação é simples: as empresas e as plataformas estão manipulando os valores da moeda de maneira irresponsável, alimentando a especulação e colocando ainda mais pressão sobre o câmbio. Tudo em troca de lucros mesquinhos, realizados às custas da economia nacional e dos mais pobres, o tradicional estereótipo do capitalista malvadão. No entanto, especialistas e autoridades do próprio Banco Central, como Campos Neto e Gabriel Galípolo, que foi o indicado de Lula à presidência da autarquia monetária, já se pronunciaram sobre o assunto, desmentindo essas acusações.
Ao explicar a alta do dólar, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que a instituição registrou um movimento atípico na alta do dólar e que a variação no valor da moeda está relacionada a disfuncionalidades sistêmicas.
Para Galípolo, não é correto tratar o mercado como uma coisa só, um bloco monolítico, e que sempre haverá posições contrárias, com alguém vendendo ou comprando ativos.
"Quando o preço de ativo [como o dólar] se mobiliza em uma direção, têm vencedores e perdedores. Ataque especulativo não representa bem como o movimento que está acontecendo no mercado hoje", explicou Galípolo.
Segundo os analistas, o que se observa é uma mera resposta do mercado às circunstâncias econômicas internas e externas do Brasil. Em particular, a política fiscal do governo tem sido um dos principais elementos de instabilidade. Ao invés de se concentrar em políticas que incentivem a estabilidade econômica, o governo segue em uma espiral de erros, tentando encobrir suas falhas com acusações vazias. “O governo nunca é culpado por nada”, mesmo quando integrantes de sua própria base, como Galípolo, apontam o real problema. 
Ao analisar a alta do dólar, não podemos ignorar o impacto do pacote fiscal anunciado recentemente pelo ministro e superintendente de taxação e tributos, Fernando Haddad. Este pacote, é uma tentativa de fazer parecer que o governo Lula quer resolver os problemas econômicos do Brasil, mas sua abordagem é obviamente furada e não considera os reais problemas e soluções para a economia do paí. Ao invés de promover um ambiente de confiança para os investidores, ele tem causado uma maior instabilidade econômica, estimulando a fuga de capitais do Brasil. Com uma reforma que apenas visa encarecer as linhas de suprimentos do mercado, com o maior IVA do mundo, que afetará desde as matérias-primas até o produto final, a coisa tende a ficar feia. Todas as ações do ministro têm a intenção de amenizar o rombo que a gastança do governo Lula tem gerado, mas faz isso não pelo enxugamento da máquina pública, mas por meio do aumento na arrecadação - ou melhor, extorsão dos pagadores de impostos. Se o estado brasileiro não for cuidadoso, pode acabar matando seu hospedeiro, e infelizmente o cenário para o ano que se avizinha não é animador.  Como alguns gostam de dizer em Minas Gerais: o carrapato não pode ficar maior do que a vaca.
A fuga de capitais, que já está em níveis alarmantes, tem sido um reflexo direto da percepção dos investidores sobre a situação política e econômica do Brasil. A incapacidade do governo em pagar suas contas faz investidores estrangeiros se depararem com o risco crescente de um governo que está, além de tudo, se aproximando de um modelo socialista, falido e ditatorial. Todos esses investidores estão apenas tomando a decisão mais lógica nesse cenário de venezuelização do Brasil, retirar seu dinheiro desse manicômio fiscal e tributário chamado Brasil. Isso provoca uma queda na oferta de dólares, o que, por sua vez, eleva o valor da moeda.
Mas a alta do dólar não é um fenômeno restrito ao Brasil. Globalmente, o dólar tem subido em relação a outras moedas. No entanto, o real se destaca como a moeda que mais perdeu valor entre todas as moedas do mundo, o que explica a atual situação. Lula não quer resolver os problemas fiscais e econômicos pela causa, mas quer apenas adotar paliativos e criar mais um voo de galinha - como fez nas gestões anteriores -, criando uma falsa percepção de que a economia não está tão ruim assim.
Além disso, a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos também tem um impacto significativo no aumento do dólar. A ascensão de Trump e sua política fiscal focada no fortalecimento do dólar contribuíram para o seu fortalecimento, tornando-o ainda mais atraente para os investidores globais. No entanto, como já mencionado, o real foi a moeda que mais perdeu valor, e isso é, em grande medida, responsabilidade do governo brasileiro.
Neste contexto de crise, o governo continua à procura de um culpado simples para justificar o aumento do dólar. Os petistas se recusam a admitir que suas políticas são as verdadeiras culpadas pelo enfraquecimento do real.
Ao invés de implementar políticas capazes de estabilizar a economia e atrair investimentos, a gestão atual opta por um percurso inconsistente de tentativas de controle e regulamentação, o que acaba por aumentar as incertezas. O Banco Central, por exemplo, pode tentar intervir com leilões de dólares, mas isso é apenas uma resposta superficial, um controle de danos que não impedirá uma crise muito mais profunda. O mercado sabe que a verdadeira raiz do problema é a falta de confiança na gestão econômica e política do país, ou seja, o risco Brasil. No Brasil, o que se tem hoje é um projeto de poder focado em criar dependência do povo para com o estado; é de aumentar o exército de pobres e beneficiários de políticas assistencialistas. Os petistas precisam de expandir seu curral eleitoral para vencerem nas próximas eleições presidencais, e o chefe da quadrilha sabe muito bem disso.
Ao ver esse cenário que se desenrola perante os seus olhos, talvez você esteja preocupado com a sua segurança financeira, seu patrimônio e tendo alguns flashbacks do dragão da inflação e até do confisco do dinheiro nas contas bancárias.
Mas não tema, querido telespectador, em um cenário de alta do dólar e crescente instabilidade financeira, a melhor maneira de proteger o seu patrimônio é, sem dúvida, através do uso de criptomoedas, como o Bitcoin. Nós, libertários, sempre defendemos e aderimos ao Bitcoin primariamente por motivos de princípios, embora a moeda sempre tivesse um caráter benéfico do ponto de vista de reserva de valor. Atualmente, mais do que nunca, a perspectiva utilitarista dessa poderosa criptomoeda se apresenta como uma opção para quem deseja resguardar seu patrimônio diante do colapso de moedas fiduciárias como o Real. O Bitcoin, ao contrário do dólar e do real, é imune a essas interferências governamentais. Ele proporciona uma opção descentralizada e fora do controle do estado, sendo uma das maneiras mais eficazes de assegurar que o seu capital não seja corroído por políticas fiscais e monetárias irracionais. Mas você precisa saber guardar seus satoshis numa carteira segura e manter suas palavras-chave anotadas e protegidas.
Comprar dólares pode até parecer uma boa estratégia para quem quer proteger seu patrimônio, e comparado ao real a moeda americana é mesmo uma boa alternativa, mas nada se compara ao Bitcoin neste quesito. O dólar, assim como o real, está sujeito à inflação e às manipulações de políticas fiscais que minam o seu patrimônio no médio e longo prazo. O ouro digital, por outro lado, tem mostrado uma valorização e deflação consistente ao longo dos anos. Mas seu real trunfo é que sua capacidade de se manter fora do alcance das intervenções estatais torna-o a opção mais segura para quem deseja garantir a proteção do seu capital no futuro.
Enquanto o governo brasileiro e os outros governos do mundo não entenderem isso, o mercado certamente entenderá. E quem tomar as rédeas de sua liberdade financeira, adotando o Bitcoin, estará um passo à frente, protegendo-se de mais uma crise que será, sem dúvida, fomentada pela ação de governos mentirosos, corruptos e incompetentes. A adoção do Bitcoin como moeda do dia a dia é só uma questão de tempo. Já os que investirem nele agora e guardarem seus satoshis serão grandemente recompensados no futuro. A verdadeira revolução financeira não passa pelos papéis manipulados de governos falidos, mas pelas soluções descentralizadas e independentes oferecidas pelas criptomoedas. HODL meu amigo, HODL!


Referências:

https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/noticia/agu-pode-acionar-o-google-apos-site-exibir-dolar-cotado-a-r-6-36

https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2024-12/galipolo-diz-nao-ver-ataque-especulativo-em-alta-do-dolar#:~:text=As%20alega%C3%A7%C3%B5es%20foram%20desmentidas%20pelo,contra%20o%20mercado%20de%20capitais.