O que é mais fácil: tomar ações concretas que de fato melhorem a realidade do povo brasileiro, ou dar bilhões para a mídia dizer que está tudo bem?
Se tem uma coisa que petista ama fazer, além de roubar e culpar o mercado por tudo, é falar sobre como o PT “salvou os pobres”. Segundo a narrativa, Lula e sua gangue são os grandes defensores dos miseráveis, aqueles que nunca tiveram nada na vida e que só conseguiram colocar um arroz no prato graças ao generoso Bolsa Família. Pois bem, e não é que o Lula acaba de cortar R$ 7 bilhões desse mesmo programa que, segundo ele, tira as crianças da miséria?
Sim, você não entendeu errado. O governo federal anunciou um corte bilionário no Bolsa Família para o ano de 2025, com o objetivo de "reajustar" as contas. Mas peraí, não era esse mesmo governo que gritava que "pobre não pode pagar pela crise"? Não era Lula que, em campanha, dizia que seu governo jamais cortaria "um centavo dos pobres para dar aos ricos"? Pois bem, cortou. Cortou pesado. Mas segure a indignação, porque a cereja do bolo vem agora.
Enquanto corta verba do Bolsa Família, o governo Lula está ampliando os gastos com publicidade estatal. Segundo a UOL, "o governo expandiu os gastos com publicidade para até R$ 3,5 bilhões em contratos". Você acha que o dinheiro está indo para hospitais, escolas, segurança pública? Não! Está indo direto para os cofres da Globo e de outros veículos alinhados ao regime, que agora nadam de braçada na grana fácil do contribuinte.
É importante lembrar que, durante toda a campanha eleitoral, Lula pintou Bolsonaro como um vilão cruel que queria destruir os pobres. O petista foi para a TV, para as redes sociais e para os palanques bradar que, com ele no poder, haveria comida na mesa, segurança para as mulheres e uma economia próspera. Agora que o jogo virou, o que temos? Um aumento recorde nos feminicídios, com uma alta de 12,4% só em 2024, segundo dados oficiais. Um aumento nas queimadas na Amazônia, desde que o "salvador" da natureza assumiu. Um escândalo humanitário entre os Yanomamis, que seguem morrendo de fome e doenças, mesmo depois de toda a ladainha petista sobre o assunto. E agora, um corte brutal no programa que ele dizia ser a solução definitiva para a pobreza.
E a picanha? Lembra da picanha de Lula? O homem prometeu churrasco farto para todos, mas o que entregou foi carne ainda mais cara. A inflação dos alimentos segue descontrolada, os preços nas prateleiras estão impraticáveis, e até mesmo o café, essa bebida quase sagrada para o brasileiro, disparou de preço. Mas pode ficar tranquilo que a Globo está bem alimentada com os bilhões da publicidade estatal que são repassados às custas dos cortes no Bolsa Família.
E aqui é onde entra a verdadeira questão: o estado nunca foi, não é e nunca será uma solução para os pobres. No fim das contas, todo esse discurso de "justiça social" nada mais é do que um jogo cínico para perpetuar o poder e enganar os trouxas que acreditam nele. O estado vive de explorar o próprio povo, sugando impostos e redistribuindo a grana para os amigos do rei. Hoje é a Globo e os grandes jornais. Amanhã serão os bancos que Lula tanto finge odiar, mas que seguem lucrando como nunca sob seu governo.
Enquanto isso, o brasileiro comum paga a conta. E não importa se você é um trabalhador assalariado que sente o peso da inflação no mercado ou se é um beneficiário do Bolsa Família que viu seu pagamento encolher. No fim, todos saem perdendo — exceto os parasitas que orbitam o Planalto e seus amigos da imprensa.
Não é exagero, figura de linguagem ou generalização dizer que o único objetivo de Lula é roubar o máximo possível nesses 4 anos para dar esse dinheiro aos seus cupinchas. É isso, e apenas isso, o objetivo desse governo. Ele nem sequer está preocupado em levar a ideologia comunista adiante, ou ter alguma popularidade.
As vezes fico me perguntando: quais foram as supostas condições do suposto acordo que tirou Lula da cadeia e colocou ele na cadeira de presidente? Não sou vidente, mas se fosse pra eu adivinhar, diria que o suposto acordo, atenção no “suposto”, seu juiz que está assistindo esse vídeo, foi o seguinte: você vai destruir sua imagem, tomar as medidas mais impopulares do mundo, para poder sugar o máximo de dinheiro possível desses trouxas que acordam cedo pra pagar imposto, dar esse dinheiro pra gente (o sistema que supostamente descondenou Lula), e em troca nós vamos te tirar da cadeia, perseguir a direita e ainda te dar a lua de mel dos sonhos, viajando pelo mundo com tudo pago pelos palhaços que trabalham honestamente. Tudo isso supostamente, seu juiz.
Mas, claro, o culpado pelas mazelas que o sofrido povo brasileiro enfrenta, segundo a esquerda, continua sendo o "neoliberalismo selvagem" e os "capitalistas malvadões". Enquanto isso, Lula vai rindo no palanque, cortando os benefícios dos pobres e mandando o dinheiro do estado para os bolsos da velha mídia. A hipocrisia nunca teve um governo tão fiel.
A cada nova crise fabricada pelo próprio Planalto, a resposta padrão é sempre a mesma: “a culpa é do Bolsonaro, da elite, do neoliberalismo, do mercado, do aquecimento global, dos empresários malvadões”. Mas, curiosamente, quando o dinheiro some do Bolsa Família e reaparece magicamente nos cofres da Globo, aí o silêncio reina. Nenhum jornalista progressista solta um pio sobre a “insensibilidade social” do governo. Nenhuma ONG, dessas que vivem de sugar recursos públicos, solta uma notinha de repúdio. Nenhuma celebridade lacradora posta vídeo chorando no Instagram.
O mais hilário – ou trágico, depende do ponto de vista – é que essa história de cortar o Bolsa Família é a pá de cal em qualquer resquício de credibilidade da narrativa petista. O mesmo governo que jurou “cuidar dos pobres” agora age como um Robin Hood ao contrário: rouba dos mais necessitados para engordar a conta bancária de conglomerados midiáticos bilionários. O mesmo Lula que subia em palanque prometendo uma vida digna para as famílias carentes, agora tira R$ 7 bilhões delas para garantir que a Globo tenha mais R$ 3,5 bilhões para pagar os salários estratosféricos de seus apresentadores. Isso, meus amigos, não é um governo popular – é um cartel operando descaradamente com dinheiro público.
E sabe o que é pior? Isso não é um erro de gestão, não é um acaso, não é uma “escolha difícil” como diria algum economista de gabinete. Isso é intencional. É a lógica do poder pelo poder. Os pobres? Que se explodam. O que importa para Lula e sua gangue é manter o monopólio da narrativa. É garantir que, apesar da realidade escancarada na cara do povo, o Jornal Nacional continue repetindo que “estamos no caminho certo”. É consolidar o ciclo vicioso do assistencialismo seletivo: ajuda-se o pobre só até o ponto em que ele continua votando certo. Mas, quando ele já não serve mais como ferramenta política, ele pode ser chutado para escanteio sem a menor cerimônia.
Enquanto isso, os brasileiros vão continuar pagando a conta. Os impostos continuarão nas alturas, o real seguirá derretendo, a inflação de alimentos permanecerá devastando a mesa do trabalhador – e a imprensa oficial continuará fingindo que a culpa é do “desmonte bolsonarista” ou do “liberalismo selvagem”. Mas agora, pelo menos, aqueles que fizeram o L não podem mais negar: nem mesmo os miseráveis escapam da sanha arrecadatória de Lula que, ao final do dia, só quer tirar o pão da mesa do pobre pra não faltar a lagosta na mesa dos seus amigos ricos.
https://www.gazetadopovo.com.br/economia/orcamento-governo-corta-7-bi-bolsa-familia-2025/
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2025/03/10/governo-expande-gasto-com-publicidade-e-pode-alcancar-r-35-bi-em-contratos.htm